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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

NÁUTICO - ELOGIANDO O VASCO

Marco Antônio elogia Vasco, minimiza pressão da partida e pede apoio da torcida do Náutico

Marco Antônio pede que a torcida faça sua parte e supere as dificuldades de chegar até a Arena Pernambuco

Meia relembrou campanha de 2004, na sua primeira passagem pelo clube


Toda partida do Náutico vem ganhando contornos de decisão. Neste sábado, quando recebe o Vasco, atual líder da Série B, não será diferente. Mais uma vez o Timbu se encontrará em uma situação em que precisa vencer a todo custo. Um clima que se repete há várias rodadas e que o meia Marco Antônio, que chegou ao clube há menos de um mês, já se acostumou.  

"Eu acho que o Vasco não vai mudar a forma de jogar. É o melhor time do campeonato. É o líder. Acho que eles tentarão fazer o jogo deles e temos que estar prontos para isso. Temos que estar bem conscinetes do que podemos fazer e quem sabe sair com a vitória", alertou.

Um dos motivos que podem levar ao Náutico a vencer, além da concentração citada pelo meia, é a força da arquibancada. Com vivência no clube e ainda saudoso dos tempos em que era apoiado nos Aflitos, Marco Antônio pediu que a torcida faça sua parte e supere as dificuldades de chegar até a Arena Pernambuco.

"Quando passei aqui lembro que em 2004 tínhamos uma força grande nos Aflitos e só foi possível porque o torcedor estava nos apoiando. Por isso espero que a gente volte a ter aquela sinergia de clube. Diretoria, jogadores e torcida. Contamos muito com o apoio deles pois quem vinha aqui sofria. O torcedor é o espelho do que ele vê em campo. Estes útlimos jogos fomos melhor e isso passa mais confiança para eles. Sei que é difícil chegar na Arena, uma situação mais difícil do que ir para os Aflitos, mas acho queo torcedor tem que ter a alegria de ir pára o campo e ver o time que o representa. O torcedor que for a campo vai ver um time brigando até o fim.

Sem pressão

Apesar do clima da partida ser diferente, já que o Timbu recebe o líder e precisa da vitória para continuar sonhando com o acesso, o meia minimizou um pouco a pressão pelos três pontos. Fez ressalvas e apenas prometeu que o Timbu entrará encarando o jogo como uma final, mesmo nao sendo a última partida do campeonato.

"Acho que temos que saber o tamanho do jogo, da responsabilidade, mas não é o último jogo. Os três pontos contra o Vasco são os mesmos contra  o Paysandu, contra o Paraná  Temos que tratar o jogo como final no espírito, na luta, mas são três pontos que são importantes, obviamente, mas estamos jogando contra uma grande equipe. Temos que respeitar e não temer. Temos que entrar cientes que temos que fazer uma grande partida.




Diario de Pernambuco

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