Executivo do Sport não dá busca por encerrada e diz que Marlone mostrou desejo de voltar
Com desejo expresso de voltar ao Sport, meia voltou a ficar de fora até do time reserva durante treino
André Zanotta, contudo, respeita posição do Corinthians e diz: "A gente precisa chegar em um termo que seja bom e viável para todas as partes"
Questionado se a busca pelo jogador do Corinthians estava, de fato, encerrada, o gestor foi direto. “Nunca diga nunca. Pelo que o Marlone fez aqui o ano passado, sempre vai haver interesse. Só que a questão é que existe um outro clube que investiu, a gente precisa respeitar e ainda existe um contrato. Então, esse clube tem as suas exigências. Não basta nós querermos e o jogador querer”, declarou.
“A gente precisa chegar em um termo que seja bom e viável para todas as partes. Marlone é um jogador que tem uma identidade enorme aqui e adora esse clube. Tinha o desejo de realmente jogar aqui, mas, acima de tudo, ele é um profissional. Se agora não deu, pode ser que mais para frente dê”, acrescentou.
Depois, André Zanotta foi questionado se esse “mais para frente” seria ainda neste Campeonato Brasileiro ou na próxima temporada. “Enquanto não completar sete jogos…”, respondeu, em alusão ao número máximo de partidas que um atleta pode realizar para se transferir a outro clube da Série A. Até agora, Marlone disputou apenas quatro partidas e sequer foi relacionado para o último confronto.
Dessa maneira, o jogador tem sido alvo de outras equipes. Também é tema de perguntas frequentes ao técnico Cristóvão Borges, que diz ter quatro jogadores da mesma função e pede mais paciência ao meia.
No Timão, Marlone jogou apenas 11 partidas e fez dois gols nesta temporada. A última vez que atuou pelo Corinthians foi no dia 5 de junho, na vitória sobre o Coritiba, quando entrou no decorrer do confronto.
Já na temporada passada, Marlone disputou 35 jogos pelo Sport e marcou três gols. Foi um dos destaques do time que terminou a Série A em sexto lugar. Foi quando o Corinthians adquiriu 50% dos direitos econômicos do meia-atacante. A outra metade pertence ao empresário Fernando Garcia, que já foi conselheiro do clube paulista.
Diario de Pernambuco
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