JANOT DIZ QUE 80% DA PROPINA FICAVA COM EDUARDO CUNHA
DADOS SOBRE A REPARTIÇÃO DE VANTAGENS INDEVIDAS PAGAS POR EMPRESAS BENEFICIADAS POR APONTES DO FI-FGTS SE BASEIAM NA DELAÇÃO PREMIADA DE FÁBIO CLETO (FOTO: JOSÉ CRUZ/ABR)
AFIRMAÇÕES DO PGR SE BASEIAM NA DELAÇÃO DE FÁBIO CLETO (CAIXA)
As afirmações de Janot se baseiam na delação premiada do ex-vice-presidente da Caixa Fábio Cleto. Conforme o delator, Cunha cobrava comissões sobre o valor dos investimentos feitos pelo fundo. Os porcentuais, variáveis, giravam em torno de 1%.
Do montante supostamente pago pelas empresas, 80% ficaria com o deputado, 12% com Funaro, 4% com Cleto e 4% com Alexandre Margotto, funcionário de Funaro.
Funaro é aliado de Cunha e responsável por indicar Cleto ao cargo na Caixa. Em troca, o ex-executivo deveria garantir qualquer solicitação feita pelo parlamentar no FI-FGTS.
(AE)
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