Sem Bergson e Yuri Mamute, Náutico realiza último treino antes de pegar o Avaí na Arena PE
Técnico Alexandre Gallo esteve pensativo nos momentos que antecederam o treino na Arena de Pernambuco
Gallo fechou treinamento deste quinta-feira e segue sem adiantar a escalação timbu
Antes do treinamento do Náutico começar nesta quinta-feira, na Arena de Pernambuco, o técnico Alexandre Gallo observava as arquibancadas e olhava meio perdido para o restante do campo. Deveria imaginar o que o Timbu poderá fazer nesta sexta-feira diante do Avaí. A escalação segue como mistério, já que no último treino da semana a imprensa não teve acesso. Porém, é muito difícil que ele fuja da escalação do treino da última quarta-feira.
Sem Yuri Mamute e Bergson no treinamento, a tendência é que Hugo siga fazendo o “falso nove” e a escalação tenha Renan Oliveira no meio de campo ao lado de Maylson - ou até Ygor. Isso porque João Ananias estava em campo e parecia ter condições de começar a partida. Algo que Gallo só revelará momentos antes do jogo. A sua principal dúvida a ser tirada deve ter sido em relação a Joazi, que apareceu no campo após dores nas costas. Só não se sabe se ele ficou dando voltas no campo como na última quarta-feira ou se voltou ao time e tomou a vaga de Walber.
Gallo se mostrou confiante no aproveitamento dos atacantes Bergson e Yuri Mamute e do volante João Ananias, mas a exceção do último, o técnico dificilmente arriscaria colocar dois jogadores que não treinaram nos últimos dois dias. “Vamos esperar até amanhã para ter uma definição. Esperamos contar com os três. Se não for possível, espero contar com quantos a gente puder”, comentou.
Mais lamentos sobre as lesões
Outra vez, Gallo não deve ter força máxima devido às lesões. E mais uma vez ele lamentou perder tantos jogadores no decorrer da competição e ter somado os desfalques justamente no momento em que o time caiu de rendimento. “Conversei com o pessoal do Vasco da Gama e eles estão investindo um dinheiro muito alto e estão fazendo todos os seus jogos fora de casa com avião fretado. Isso minimiza as questões de lesão e da capacidade do atleta de joga o próximo jogo. Esse é o nosso grande problema. E passamos por este problema. Uma oscilação técnica e as pessoas não querem entender isso. Mas nós estamos bastante confiantes que melhorando estas questões todas nos vamos retomar e fazer o nosso melhor”.
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