FRACASSA TENTATIVA DE FAZER UNASUL ENGOLIR LOROTA DE 'GOLPE' NO BRASIL
OS MINISTROS DAS RELAÇÕES EXTERIORES ESTAVAM MAIS PREOCUPADOS COM O TERREMOTO EM QUITO.
NOTA DO CONSELHO DE MINISTROS IGNORA CRISE POLÍTICA BRASILEIRA
O ministro Mauro Vieira (Relações Exteriores) e o aspone Marco Aurélio Top Top Garcia, que acompanharam a presidente Dilma Rousseff à reunião sobre o clima na ONU, viajaram de Nova York direto para Quito, e usaram a força da diplomacia brasileira, mas não conseguiram convencer os demais países. O assunto nem sequer foi mencionado no comunicado conjunto divulgado ao final da reunião.
Diplomatas brasileiros explicaram que ao menos três países - Argentina, Chile e principalmente o Paraguai - estavam reteicentes sobre a versão de "golpe" desde antes da reunião da Unasul. O Brasil nem sequer conseguiu arrancar uma comissão de chanceleres para "observar" a crise no Brasil.
No comunicado oficial sobre o encontro, os ministros das Relações Exteriores expressou solidariedade ao povo e ao governo equatoriano, em razão dos recentes terremotos, e reiterou o compromisso de continuar apoiando as vitimas e a reconstrução das zonas afetadas.
Os ministros também se solidarizaram, no comunicado, ao governo e ao povo do Uruguai, atingidos por “fenômenos naturais” que provocaram vitimas e danos materiais, e prometeram um esforço conjunto para estabelecer mecanismos de controle para prevenção de desastres naturais das nações que integfram a Unasul.
Sobre a crise política brasileira, nenhuma palavra.
Por Claudio Humberto
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