A intenção era suturar o atacante Grafite no vestiário
Marcelo Martelotte lamentou a saída de Grafite no primeiro tempo.
O atacante sofreu um corte na cabeça e foi substituído
O atacante Grafite sofreu um corte na cabeça após o choque com o zagueiro do Bahia, Éder, no primeiro tempo da estreia do Tricolor na Copa do Nordeste. O jogador foi imediatamente atendido pelo médico Antônio Bezerra, que fez um curativo e colocou um touca no atleta. No entanto, devido ao corte profundo, o camisa 23 coral continuou sangrando após o lance e precisou ser substituído. O técnico Marcelo Martelotte declarou que a intenção era suturar o centroavante no intervalo da partida no vestiário.
“O corte foi muito profundo. Ele (Grafite) teve que tomar cerca de seis pontos. O doutor já tinha me dito que só a touca não iria aguentar. Queríamos esperar até o intervalo para ele ser suturado. Pelo aspecto médico não precisava sair, o Grafite não queria, mas é a regra do jogo e o atleta sangrando não poderia ficar na partida”, afirmou o treinador.
Martelotte ainda lamentou a saída de Grafite e disse que a ideia inicial era que o atacante jogasse durante toda a partida em alto nível. “É lógico que perdermos bastante com a saída do Grafite. Fizemos a preparação durante a semana para ele (Grafite) jogar durante os 90 minutos na mesma intensidade. Você deixa de ter uma opção e uma referência do porte dele. O Grafite é uma referências em vários aspectos para o nosso grupo”, finalizou.
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