Técnico diz que sofrer goleada é dolorido, mas promete que seu time vai lutar até o fim
"A felicidade do Botafogo foi aproveitar a nossa má saída de bola", afirmou o técnico do Náutico
Para Dal Pozzo, primeiro tempo foi equilibrado, mas o segundo foi o pior desde que chegou
“O primeiro tempo foi muito equilibrado, contra um adversário de muita qualidade, líder do campeonato”, começou por analisar Dal Pozzo. “A equipe que saísse na frente, venceria a partida”, pontuou. “A felicidade do Botafogo foi aproveitar a nossa má saída de bola”, prosseguiu. “Voltamos no segundo, com a mesma estratégia. Mas, com menos de dois minutos, a estratégia foi perdida com o segundo gol e a gente perdeu o controle”, reconheceu. “Foi meu pior segundo tempo desde que assumi a equipe”, admitiu.
A goleada abalou o treinador alvirrubro, que não gosta de perder, muito menos por goleada. “Da maneira como foi, elástica, de quatro, não gosto. Dói”, declarou. “Mas, o jogo do Botafogo não volta mais atrás. Levantar a cabeça, trabalhar com foco ao longo da semana e ser homem para encarar a responsabilidade, inclusive a minha como técnico”, já passou a projetar, pensando na parada dura que o Náutico vai ter no sábado que vem (31), contra o Vitória em Salvador.
G4 é possível
Para o comandante alvirrubro, seu time depende apenas de si e, por conta disso, não há de desistir da briga pelo retorno à elite do futebol nacional. Citou, até, o exemplo do próprio Náutico em 2013, ano em que foi humilhado na Série A. “Todos acompanharam a queda do Náutico em 2013. O time desistiu do campeonato com 15 partidas. O Náutico mesmo é um exemplo para nós. Eu não vou desistir nunca. Temos seis partidas. Vencendo cinco, temos a nossa meta bem clara”, declarou. “A gente pode até perder, mas desistir não vai. Vamos lutar com força”, sentenciou.
Diario de Pernambuco
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