Falta de eficiência nas finalizações prejudicou o Náutico contra o Botafogo
Daniel Morais, porém, colocou a culpa na falta de criação do setor ofensivo
Timbu teve apenas 33% de aproveitamentos nos chutes ante o clube carioca
Quem viu o Náutico vencer o clássico contra o Santa Cruz por 3×1 com segurança, não conseguiu entender o que aconteceu com o time na partida contra o Botafogo pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B neste último sábado (24). Sem mobilidade no ataque e com o sistema defensivo apresentando várias falhas, o time carioca conseguir levar facilmente os três pontos. Só que um fator justifica a atuação: a falta de eficiência nas finalizações. Contra o rival o Timbu teve 62% de aproveitamento. Já diante da estrela solitária apresentou 33% de aproveitamento.
O final da segundona ficou mais perto, a distância para o grupo de acesso aumentou, a quantidade de pontos possíveis para somar diminuiu e o Náutico segue para o confronto contra o Vitória no sábado (31) em Salvador pressionado. O técnico Gilmar Dal Pozzo não quer saber de lamentação e minimizou a pressão pelo resultado. “Por si só quem está nessa profissão está sempre no limite. Quem trabalha com futebol tem que saber trabalhar no limite. A nossa equipe oscila muito e precisamos aprender com a derrota. Tomar quatro gols é muito ruim, mas temos que levantar a cabeça e seguir”, declarou o treinador.
O atacante Daniel Morais acredita que a culpa pelo desempenho negativo no último confronto foi devido a falta de criação. “Não conseguimos criar o necessário para vencer o Botafogo. Para vencer precisávamos ter uma tarde boa igual a partida que fizemos contra o Santa Cruz e infelizmente não criamos as oportunidades necessárias para vencer o confronto”, disse o centroavante.
JC Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário