Urna eletrônica é pura fraude!
O Brasil é um país no qual as decisões político-administrativas, permanecido o atual quadro, teriam de ser referendadas a partir de um presídio de segurança máxima. Explica-se: a maioria esmagadora de nossos homens públicos é composta de assaltantes dos cofres nacionais, pessoas que, em qualquer país considerado sério, certamente já teriam sido contempladas com penas prisionais de longo período.
Não se compreendem as razões de figuras como o ex-presidente Lula da Silva, o Lularápio (PT), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), bem como grande punhado de “cidadãos” sob os quais as suspeitas não passam de incontornáveis certezas, permanecerem soltas e decidindo os nossos rumos. Há casos escabrosos que nenhuma pessoa em sã consciência consegue acreditar.
Vejam só: o livro “Honoráveis Bandidos”, de autoria do jornalista Palmério Dória, traça retrato da família Sarney que fica impossível compreender o porquê de José Sarney não ter processado o autor. Se não processou, porque tudo que é dito ali é verdade, o fato levanta apreensões seriíssimas.
Pior ainda: como é que o ex-presidente da República, ex-presidente do Senado e ex-governador do Maranhão não foi processado e preso? Por que não foi obrigado a devolver o que levou do tesouro nacional? Apesar de apontado como autor de vários crimes, mesmo depois da publicação do livro (2009), Sarney continuou (como continua até hoje), influenciando e, à época, legislando, possivelmente em causa própria. A integra deste artigo, do jornalista Márcio Accioly, você confere no menu Opinião. Vale a pena!
por Magno Martins
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