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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

SANTA CRUZ - SERÁ ANALISADO

Depois de atuar jogo inteiro pelo Santa Cruz, Grafite vai ter situação física analisada

Foi a segunda partida de Grafite na volta ao tricolor. Contra o Botafogo, porém, ele só atuou 70 minutos

Recuperação de Grafite vai determinar se atacante segue entre os titulares


Após ter vencido o Mogi Mirim, serão apenas dois dias de preparação para o Santa Cruz enfrentar o Vitória, com quem tem jogo marcado para próxima sexta, em Salvador. Esta quarta-feira será dedicada à recuperação dos titulares. Algo que os atletas tricolores, de fato, precisam. O atacante Grafite, inclusive, está na lista dos "cansados". Apesar de ter atuado 94 minutos diante do Mogi Mirim, ele ainda será reavaliado para saber se vai poder iniciar a partida no Barradão. 
Pela idade - 36 anos - e pelo tempo que estava sem atuar desde a sua reestreia pelo Santa Cruz, o condicionamento físico de Grafite ainda é alvo de preocupação da comissão técnica. O atacante aguentou toda a partida da última terça, no Arruda, depois de ter substituído apenas com 70 minutos na rodada anterior - contra o Botafogo. Martelotte elogiou a disposição do jogador frente ao Mogi, mas prefere não cravar a sua continuidade entre os titulares.
"Não foi nem opção dele permanecer. Foi opção minha ter feito uma outras sustituições antes. Mas já o vi diferente, se movimentando mais e sendo mais participativo. Ele foi bem até o fim o jogo." Mas pondera. "A minha preocupação é na recuperação dele. Vamos analisar a recuperação com mais tranquilidade", ponderou.
Ainda sem ter repetido uma escalação na Série B (e também sem se importar muito com isso), o treinador deve mudar novamente o time coral para a partida na Bahia. Com Grafite e outros atletas - que prefere não adiantar - como incógnitas, é provável, no entanto, que Marlon, que ficou de fora do duelo com o Mogi Mirim justamente por que estava com cansaço físico, deva retomar o lugar que foi ocupado por Lúcio na lateral esquerda.
"Não me preocupa o fato de repetir ou não a equipe. Claro que se ganha em entrosamento, mas temos um grupo de qualidade. E jogadores que entram bem nas partidas. Eu acho que podemos mexer e mudar, trabalhar com jogadores em melhor condicionamento, para termos uma equipe forte."


Diario de Pernambuco

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