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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

NÁUTICO - MAIS REFORÇOS

A menos de um mês para fim das inscrições, Náutico só deve trazer mais dois ou três atletas

Lisca revelou a necessidade contratar um volante para fazer sombra a João Ananias e William Magrão

Neste momento, Timbu mira um volante para dar profundidade ao elenco


Daniel Morais chegou e pode ser a reposta para o centroavante que Lisca tanto queria. Guilherme Biteco chegou e ao lado de Dakson pode dar mais criatividade ao meio de campo do Náutico. Some a esses reforços o fato de Bérgson não ter jogado de forma efetiva pelo Timbu, já que se lesionou na estreia contra o Flamengo. Com as peças ofensivas em casa, agora é hora de pensar na proteção da defesa e isso tem que ser rápido, já que no próximo dia 14 de setembro acabam as inscrições de novos atletas na Série B.
Um volante para fazer sombra a João Ananias e Willian Magrão é a prioridade alvirrubra neste momento. Questionado antes de viajar para enfrentar o Luverdense, Lisca confirmou que o clube está atrás de um cabeça de área e quem sabe de um lateral esquerdo. “Estamos atrás desse volante. Também estamos olhando uma substituição do Gaston. Mas vamos ter calma com o mercado”, explicou o técnico.
A direção alvirrubra segue tratando as contratações como um segredo de estado e conseguir alguma informação sobre o assunto é difícil. Nomes nem pensar. Porém, ele admitem que está a prioridade do do momento. “Estamos buscando esse volante sim, mas temos que ver o que o mercado irá nos oferecer. Não adianta ir atrás do primeiro que aparecer. Estamos pesquisando com calma”, explicou o diretor de futebol Diógenes Braga.
Atacante ainda pode chegar
No clube não se fala mais em busca de um atacante, já que Bérgson e Daniel Lima ainda precisam ser realmente testados, mas com a incerteza se Stéfano Yuri entrará na forma ideal e com Patrick Vieira improvisado no setor, não será surpresa se outro atacante chegar ao Timbu. Lisca já desejava a contratação de um matador há um bom tempo e após a saída de Josimar, que foi para o futebol árabe, a necessidade dobrou de tamanho.


Diario de Pernambuco

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