Delação coletiva? "Nada disso", diz a defesa
A informação de que Renato Duque, ex-diretor da Petrobras e suspeito de operar com o PT, Fernando Baiano, suspeito de operar para o PMDB, e até João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, estariam fazendo acordo de delação premiada com o Ministério Público inquietou bancas que representam empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato, segundo Mônica Bergamo, em sua coluna da Folha de S.Paulo desta terça-feira. Detalha a colunista:
"Não tem nada disso. Vaccari está sereno. Não há qualquer prova contra ele", diz o advogado Luiz Flávio D'Urso, que defende o ex-tesoureiro do PT. A coluna não localizou os advogados dos outros dois investigados.
E D'Urso diz que pedirá ao deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) que abrace a ideia e apresente projeto proibindo que investigados possam fazer acordo de delação premiada quando estão presos. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apoia.
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