Douglas nega que proposta tenha atrapalhado e diz que só sairá se for bom para o Náutico
Após o jogo, Douglas comentou sobre a multa rescisória de seu contrato, avaliada em cerca de R$ 2 milhões
Atacante chegou aos seis gols na Série B e é o vice-artilheiro do time no ano
“Acho que atrapalhar não atrapalha. Depende de como você vai aceitar isso. Lógico que elas vêm quando você está em um bom momento. Temos que levar isso para ser aproveitada de forma positiva. Eu mantendo meu desempenho dentro de campo as propostas vão continuar vindo. Por outro lado não tem como não mexer, mas tem que tentar deixar isso do lado de fora do campo”, explicou.
Segundo informações de bastidores para que Douglas deixe o Náutico, o clube pretendente terá que pagar R$ 1,5 milhão. Outros veículos chegaram a falar em até R$ 2 milhões, mas o atacante preferiu nem confirmar os valores. Só afirmou que só sairia se fosse bom para o clube e para ele. “Sobre a multa eu não tenho muito a dizer. Significa eu tenho feito meu trabalho bem. Estou junto com o grupo e se uma hora eu tiver que sair terá que ser bom primeiramente para o Náutico e depois para mim para que os dois se saiam bem.”
Mais uma vez a vitória do Náutico não foi fácil. Pela terceira vez consecutiva o Timbu venceu na Arena Pernambuco por 2 a 1, mas desta vez saiu atrás no placar. Fato inédito até este sábado e que só foi superado porque o Timbu buscou o gol desde o começo, segundo Douglas. “Não baixamos a guarda quando eles fizeram o gol. Fomos para cima e não deixamos de acreditar. Foi uma vitória suada e conseguimos”, analisou.
O jogo poderia ter sido mais fácil se o árbitro Elmo Alves Resende Cunha tivesse participado da partida de forma mais correta. Além de expulsar três jogadores, o árbitro não marcou dois pênaltis pedidos pelo Náutico e ambos em que Douglas esteve como agente do lance. “O primeiro eu achei pênalti e ele não deu. O cara deu m tranco por trás. Já o segundo eu escorei a bola e bateu no braço dele. Aí vale a interpretação do árbitro. Não tem muito o que falar”, explicou.
Diario de Pernambuco
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