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domingo, 5 de julho de 2015

NÁUTICO - EXALTANDO A REAÇÃO

Lisca exalta reação do Náutico e lembra que já esperava dificuldade contra o Oeste

"Criamos poucas chances e tínhamos que marcar nas que tivermos", afirmou Lisca

Técnico analisou as falhas defensivas ocorridas neste sábado na Arena PE


Lisca mostrou a empolgação normal após as vitórias. O técnico alvirrubro mais uma vez brincou com os gritos de “Lisca Doido” para testar o microfone antes da entrevista coletiva. Porém, bastou as perguntas aparecerem para o técnico voltar à sua seriedade e lembrou o que já havia alertado durante a semana:Que o Oeste não era um adversário tão simples.
“Foi um, jogo bem difícil. O time deles veio bem fechado. Criamos poucas chances e tínhamos que marcar as que tivermos. Não conseguimos e precisávamos desmontar o esquema deles. Perdemos chances no começo e eles foram sempre perigosos. Optei pelo Gil no segundo tempo e coloquei o Douglas mais no centro. Obriguei os volantes deles marcarem o Gil e o Marino e ganhamos espaço”, explicou Lisca.
A mudanças tática de Lisca ocorreu por conta das chances perdidas no primeiro tempo. Na visão do treinador era necessário entrar mais na área e não se limitar a cercar a área dos paulistas. “O primeiro gol foi um belo passe do Renato. Fomos mais agressivos no segundo tempo. No primeiro rodamos muito e não entramos tanto na área deles. Sofremos um empate em um erro nosso. O grande mérito é que eu nos abalamos e conseguimos desempatar. No fim das contas o importante era não perder e conquistamos os três pontos.”
Falha defensiva

O Náutico começou bem a disputa da Série B porque não sofreu gols nos primeiros jogos. Há cinco jogos isso vem sendo diferente. O Náutico não tem saído de campo sem suas redes serem balançadas e Lisca explicou porque a equipe sofreu mais um gol contra o Oeste.
 “Acho que hoje foi o posicionamento. Adiantamos demais a linha e proporcionamos penetrações do adversário. Ronaldo (Alves) e Fabiano (Eller) são ótimos jogadores, mas não são velocistas. Se abrir mais o espaço damos mais situação de penetração. No primeiro tempo tivemos 64% de posse. O gol foi em um lance confuso, que o jogador caiu pedindo falta e nos distraímos. Os seis primeiros jogos foram muito diferentes no quesito gols sofridos. Vamos ver se passamos novamente pelo menos dois jogos sem tomar gols”, analisou.
Diario de Pernambuco

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