Goleiro Magrão afirma que sente responsabilidade na hora da disputa por penalidades pelo Sport
Goleiro Magrão não escondeu que sente a responsabilidade quando é acionado para a disputa por pênaltis
Camisa 1 diz que precisava fazer jus às homenagens prestadas durante o dia
Magrão não esconde que sente a responsabilidade. É normal. Quando jogo com a Chapecoense se encaminhava para a decisão por pênaltis, com a vitória do Sport por 2 a 0 no tempo normal, o goleiro se preparava para virar santo. “Quando vi, no decorrer da partida, que estava ficando difícil fazer o terceiro, então comecei a me preparar para os pênaltis”, confessa o arqueiro.
E quando o juiz apitou o final do jogo, o peso caiu nos ombros de Magrão. “Lá vai a responsabilidade de novo de ter que defender os pênaltis. Ainda mais num dia especial como hoje (quarta-feira). A responsabilidade foi ainda maior, já que houve toda uma homenagem para mim no clube. Precisava fazer jus ao nome de paredão”, contou o goleiro, se referindo às comemorações pelo aniversário de 110 anos do clube - ele ganhou um espaço em sua homenagem.
Dito e feito. Das quatro penalidades da Chapecoense, Magrão defendeu uma cobrança, de Bruno Rangel. A outra desperdiçada pelos catarinenses, de Maranhão, foi cobrada para fora. Ele jura que não fica nervoso durante a disputa. “Não é nervosismo. É ansiedade”, afirmou o camisa 1, valorizando o “frio na barriga”. “É bom ter isso. Quando não tiver mais, não vou ter mais vontade de jogar futebol”, completou.
Diario de Pernambuco
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