Após reduzir custos com o elenco, Santa Cruz estuda aumento na folha no decorrer da Série B
Segundo Constantino Júnior, Santa Cruz vai esperar uma definição sobre receitas para fazer mais contratações
Clube aguarda definição do TCN e patrocínio para poder chegar na casa dos R$ 750 mil
As saídas de atletas mais custosos como Betinho, Thiaguinho, Tiago Costa, Léo Veloso e Moisés permitiram a considerável redução na folha do Tricolor. Nem mesmo a chegada de quatro reforços (João Carlos, Lúcio, Marlon e Daniel Costa) foi capaz sequer de igualar o patamar da folha do PE2015.
Com a iminência do fim o Todos com a Nota (TCN) e sem um patrocinador master, o clube, no entanto, não promete o enxerto na folha para agora. Vai esperar ainda uma definição sobre o futuro programa governamental (ou a criação do Todos com o Santa Cruz como subterfúgio) e o anúncio de um grande parceiro, prometido para junho, para poder aumentar o orçamento do plantel.
"Embora a gente tenha conseguido diminuir a folha em 15% em relação à do Pernambucano, hoje ainda está saindo mais dinheiro do que está entrando no Santa Cruz. Precisamos fazer as coisas com muita calma. Antes, precisamos de definições sobre o Todos com a Nota e sobre o patrocinador", disse o vice-presidente tricolor, Constantino Júnior. "Tínhamos desde o começo do ano a expectativa de trabalhar na Série B de R$ 700 mil, R$ 750, em um viés de alta", emendou.
Salários em débito
Simultaneamente à ideia de aumentar a folha, o clube também espera pagar o que deve para os jogadores que estão no Arruda. O Santa Cruz ainda deve 20% de março, abril e corre atrás para não entrar na conta o mês de maio - que vence em 15 de junho.
Diario de Pernambuco
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