Pernambuco começa a formar banco de perfis genéticos para melhorar combate ao crime
Detentos da Penitenciária Barreto Campelo foram primeiros a terem material coletado
Começou a ser formado, em Pernambuco, desde março deste ano, um banco de dados de perfis genéticos. O objetivo é acelerar e tornar mais segura a identificação de criminosos violentos, como assassinos e estupradores. A tecnologia está funcionando no Laboratório de DNA da Secretaria de Defesa Social (SDS), que anunciou a novidade nesta segunda-feira (25).
Os primeiros presos que tiveram material genético coletado cumprem pena na Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, no Grande Recife. A previsão é de que, até o fim deste ano, detentos de outras unidades prisionais passem pelo mesmo procedimento. A nova ferramenta tem semelhanças com a utilizada pelo FBI e pelas polícias de outros países.
O software permite que a Polícia Científica possa confrontar vestígios coletados na cena de um crime com as amostras que compõem o banco de dados. Os perfis genéticos que vêm sendo coletados são de condenados por crimes hediondos.
FolhaPE
Nenhum comentário:
Postar um comentário