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segunda-feira, 20 de abril de 2015

SPORT - MAGRÃO E A JOVEM

Presidente do Sport revela proibição do uso da imagem de jogadores do clube pelas organizadas

Membros da organizada foram até a Ilha do Retiro para encontrar com Magrão, onde tiraram esta foto

João Humberto Martorelli, no entanto, não quis adiantar se Magrão será punido


A diretoria do Sport ainda não se posicionou oficialmente sobre a homenagem da Torcida Jovem ao goleiro Magrão, com a confecção de uma camisa com a imagem do jogador. O ídolo leonino, que completa 10 anos de clube, inclusive recebeu membros da uniformizada dentro do clube, nesta segunda-feira, quando posou para fotografias, usando a camiseta. Em entrevista ao Superesportes, porém, o presidente rubro-negro, João Humberto Martorelli, foi taxativo ao afirmar que o uso da imagem de qualquer jogador do clube pela uniformizada é proibido.
"Ainda não tenho informação de tudo o que aconteceu. Ainda vamos apurar tudo para nos posicionarmos oficialmente. Mas o uso da imagem de qualquer jogador pela torcida organizada não é permitido. Ainda vamos estudar o que será feito", destacou o mandatário leonino.
Vale lembrar que essa determinação vem desde o ano passado, quando o clube oficialmente cortou qualquer ligação com a Torcida Jovem. Na ocasião, o atacante Neto Baiano chegou a ser advertido pela diretoria por comemorar seus gols com a camisa da uniformizada. "Os jogadores não podem mais usar as camisas das organizadas, seja ela qual for. Comemoração de gol ou qualquer coisa é com a camisa do Sport", afirmou Martorelli à época.
Magrão
O Superesportes voltou a conversar com Magrão sobre o episódio. E o jogador, mais uma vez, afirmou não ver problema na liberação da sua imagem para a torcida e muito menos em usar o uniforme. Para o camisa 1, tudo não passa de uma homenagem. "Foi uma homenagem como a de qualquer outro torcedor. Não significa que eu estou apoiando a violência. Cada um entenda como quiser, eu estou com a consciência tranquila. Estava no clube para uma reportagem e alguns torcedores me procuraram e pediram para eu vestir a camisa. Não fui coagido a usar a camisa.  Foi algo espontâneo", destacou Magrão.
"Se alguém cometer um ato de violência com essa camisa é essa pessoa que vai ter que responder por isso. Se o torcedor que fez uma tatuagem com a minha imagem cometer um crime é ele quem vai responder, não eu", exemplificou Magrão.

Diario de Pernambuco

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