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terça-feira, 14 de abril de 2015

SPORT - DEFENDENDO O TREINADOR

Durval sai em defesa do técnico e fala em título do Estadual "para salvar o semestre" do Sport

"Ele sabe o que está fazendo e não merece essas críticas todas", disse o capitão rubro-negro

Capitão da equipe afirmou que Eduardo Baptista não merece as críticas da torcida


Foco no Campeonato Pernambucano. Embora com o semblante ainda triste pela eliminação na Copa do Nordeste, o zagueiro Durval tentou "jogar a bola para frente". Experiente, o capitão rubro-negro evitou muitas lamentações. Preferiu focar na "decisão" contra o Salgueiro, domingo, pelas semifinais do Estadual. Questionado pelas críticas ao técnico Eduardo Baptista (que, para alguns, teria falhado nas substituições na derrota para o Bahia), Durval saiu em defesa do treinador. A única ponderação do defensor foi em relação à "pegada" da equipe que precisaria melhorar para o decorrer da temporada.
"Sempre arrumam um culpado. Independentemente das substituições, Eduardo fez procurando o bem do Sport. Se ele muda e as peças fazem o gol, era só alegria, todo mundo iria elogiar. A mudança que ele fez no modo torcida ver, não foi boa e a crítica vai nele. Mas acho que ele sabe o que está fazendo e não merece essas críticas todas", disse o capitão rubro-negro.

Evitando remoer a derrota para o Bahia, Durval bateu o tempo todo na "tecla Estadual". O zagueiro quer o título para evitar a perda do semestre para o Leão. "Esperamos que possamos levar essa melhoria apresentada no mata-mata do Nordestão para o Pernambucano, já que não adianta ficar se lamentando, pois já temos outra decisão. É focar pois temos plenas condições de ser campeões pernambucanos", afirmou. "Temos a Copa do Brasil na quinta-feira (contra o Cene-MS, na Ilha), mas o foco está no Salgueiro", acrescentou.
Mais pegada...
Questionado sobre um paralelo entre as equipes do Sport de 2014 e a atual, Durval afirmou que vê o time com menos "pegada". Foi o mais perto de uma cobrança pública que o capitão chegou a fazer sobre o time.
"Mudamos pouco em relação ao ano passado, mas diria que falta um pouco mais de pegada. Tínhamos um maior poder de marcação, mais vontade de marcar. Taticamente seguido bem com a bola no pé, mas, quando perdemos a bola, temos que procurar ser mais aguerridos. É como diz o ditado: 'jogar como time grande e marcar como time pequeno'. Tem que fazer isso", concluiu.


Diario de Pernambuco

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