Comissão de Saúde da ALEPE rejeita liberação de bebida nos estádios de Pernambuco
A proposta, de autoria do deputado Antônio Moraes (PSDB), propõe alterar a legislação vigente no Estado, que proíbe o álcool em eventos esportivos profissionais desde 2009
Foto: AFP
O parecer negativo, agora, se soma ao da Comissão de Cidadania, que também foi contrário ao projeto
A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE) rejeitou, nesta quarta-feira (29), o projeto de lei que libera a venda e o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol em Pernambuco. A proposta, de autoria do deputado Antônio Moraes (PSDB), propõe alterar a legislação vigente no Estado, que proíbe o álcool em eventos esportivos profissionais desde 2009.
O parecer negativo, agora, se soma ao da Comissão de Cidadania, que também foi contrário ao projeto. Já os colegiados de Justiça, de Desenvolvimento Econômico, de Administração Pública e de Esporte opinaram pela aprovação do projeto.
De acordo com o relator no colegiado, o deputado Dr. Valdi (PP), a proposta deve ser rejeitada, porque o álcool aumenta a violência e prejudica a saúde dos torcedores. O deputado Odacy Amorim (PT), presidente da Comissão, endossou o discurso e lembrou que o consumo de bebidas também eleva a quantidade de acidentes.
O parecer negativo, agora, se soma ao da Comissão de Cidadania, que também foi contrário ao projeto. Já os colegiados de Justiça, de Desenvolvimento Econômico, de Administração Pública e de Esporte opinaram pela aprovação do projeto.
De acordo com o relator no colegiado, o deputado Dr. Valdi (PP), a proposta deve ser rejeitada, porque o álcool aumenta a violência e prejudica a saúde dos torcedores. O deputado Odacy Amorim (PT), presidente da Comissão, endossou o discurso e lembrou que o consumo de bebidas também eleva a quantidade de acidentes.
O parlamentar mencionou relatórios apresentados à ALEPE pelos órgãos de segurança que registraram a redução nos índices de ocorrências policiais a partir da proibição do uso de bebidas. Após o veto pela Comissão de Saúde, a matéria seguirá para apreciação em Plenário.
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