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sábado, 7 de fevereiro de 2015

SPORT - NÃIO VAI CEDER A PRESSÃO

Técnico do Sport sobre pedidos por Régis: "Não posso entrar na pressão da torcida e da mídia"

Régis entrou bem nas duas partidas que disputou em 2015 e já vem sendo pedido pela torcida e imprensa

Eduardo Baptista justificou que todos terão chance e isso acontecerá naturalmente


Eduardo Baptista é um homem de convicções fortes. Foi assim em 2014, quando manteve sua intuição e acreditou no mesmo time, inclusive nos momentos mais difíceis. Em situação distinta, porém também pressionado, o técnico do Sport mantém sua postura. Dessa vez, o tema central do questionamento da torcida parte da não titularidade do meio-campista Régis. Por mais de uma vez, o treinador já explicou que ele faz uma função diferente em campo da realizada pelo meia Danilo. “É opção tática”, diz. A presença dele no clássico deste domingo contra o Náutico ainda é uma incógnita.
“Régis vem melhorando, crescendo, enquanto Danilo tem feito um papel importante em campo e tudo vai ter o seu momento. Estamos na segunda rodada ainda, parece que estamos há seis meses jogando. Temos um elenco muito bem formado, se temos dúvidas é porque foi bem formado”, disse Eduardo. De acordo com o treinador, o Sport tem uma base fixa, mas não intocável. “As peças estão se encaixando, todo dia falo para eles: 'joguem, treinem, se preparem' e quem mostrar que tem condição vai entrar naturalmente”, disse o treinador.
O resultado negativo contra o Sampaio Corrêa, pelo Nordestão, e a boa entrada de Régis durante o segundo tempo (inclusive, marcou gol), fez os pedidos se tornarem mais incisivos. A possibilidade de Régis ser titular contra o Náutico na Arena Pernambuco ainda não está descartada (Eduardo não confirmou o time). Porém, o treinador manteve seu discurso.
“Não posso entrar pressão da torcida e da mídia. Quem trabalhar e entrar e for bem, vai ganhar posição naturalmente. Foi assim ano passado e será assim este ano”, afirmou o treinador.
Favoritismo
Contra o Náutico, o treinador rubro-negro voltou a ter que responder sobre um possível favoritismo do Sport. Porém, tratou novamente de afastar tal "cortesia" exemplificando o que aconteceu no Maranhão. "A mídia e torcida ficam imputando um favoritismo que não existe. Se não correr e não se organizar, se aplicar, não tem favoritismo. Tivemos uma lição dolorida com a derrota que temos que correr para ter nossos ganhos, caso contrário não há favoritismo", concluiu.


Diario de Pernambuco

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