Incentivados por premiação, jogadores levam o Catar a final inédita do Mundial de handebol
Formada por estrangeiros naturalizados, seleção do Catar quebrou a hegemonia europeia e chegou à final
Especula-se que, por ter chegado à decisão, atletas receberam um carro e R$ 500 mil
DOHA - A seleção do Catar tem incentivos extras para seguir eliminando seus adversários no Campeonato Mundial de handebol masculino, que terá sua final neste domingo, em Doha, no Catar. Nesta sexta-feira, após passar pela Polônia e garantir a inédita vaga na final da competição, comentava-se que todo o time já havia assegurado um carro da marca Ceratti e mais R$ 500 mil. Os mimos podem se transformar em moradia, caso o time fique com o título de campeão do mundo. Especula-se que cada atleta receba uma casa em um luxuoso condomínio na área denominada de Catar Pérolas, erguido numa ilha artificial e principal local de moradia dos jogadores de futebol.
O time da casa tem contado com uma sutil ajuda da arbitragem. Motivo pelo qual os jogadores da Polônia aplaudiram a dupla de árbitros ao final da partida desta sexta-feira, na Arena Lusail, onde a seleção local venceu por 31 a 29. Vale ressaltar, porém, que a equipe catari - só no nome, pois boa parte do time é de estrangeiros naturalizados - não é dependente da ação dos juízes. Tem bola. O armador central Rafael Capote - cubano que, inclusive, passou um ano escondido, atuando no interior de São Paulo - é a principal peça dessa engrenagem, além do goleiro Danijel Saric, eleito o melhor do confronto com os poloneses (já havia sido em outros jogos desse Mundial).
As vitórias e a alegria da seleção têm feito a população encher as arquibancadas. Na partida desta sexta, os ingressos se esgotaram. Com um modo contido e peculiar, os cataris vibram a cada gol do time.
E o Catar vai ter que jogar tudo o que sabe para alcançar um feito inédito na histórias dos mundiais. Do outro lado da quadra estará a França, atual campeã olímpica, que empatou apenas um jogo no Mundial, contra a Islândia (26 a 26). Uma seleção, que assim como o Brasil, mescla juventude e experiência. Atua muito pelas pontas - as duas - Para se ter uma ideia, os dois maiores goleadores da partida semifinal com a Espanha foram os ponteiros Michael Guigou e Valentin Porte. A França ainda conta com a mão certeira do armador central Cédric Sorhaindo. Nesta sexta-feira, os franceses bateram a Espanha pelo placar de 26 a 22.
A grande final do 24° Campeonato Mundial de handebol masculino acontece neste domingo, às 13h15 (horário de Recife). O Brasil, que saiu nas oitavas de final, conseguiu ficar na 16ª colocação.
Jogos do Catar até as semifinais
Catar 28 x 23 Brasil
Catar 27 x 20 Chile
Catar 31 x 29 Eslovênia
Catar 25 x 28 Espanha
Catar 26 x 22 Belarus (Bielorrússia)
Catar 29 x 27 Áustria
Catar 26 x 24 Alemanha
Catar 31 x 29 Polônia
França 30 x 27 República Tcheca
França 28 x 24 Egito
França 26 x 26 Islândia
França 32 x 26 Argélia
França 27 x 25 Suécia
França 33 x 20 Argentina
França 32 x 23 Eslovênia
O time da casa tem contado com uma sutil ajuda da arbitragem. Motivo pelo qual os jogadores da Polônia aplaudiram a dupla de árbitros ao final da partida desta sexta-feira, na Arena Lusail, onde a seleção local venceu por 31 a 29. Vale ressaltar, porém, que a equipe catari - só no nome, pois boa parte do time é de estrangeiros naturalizados - não é dependente da ação dos juízes. Tem bola. O armador central Rafael Capote - cubano que, inclusive, passou um ano escondido, atuando no interior de São Paulo - é a principal peça dessa engrenagem, além do goleiro Danijel Saric, eleito o melhor do confronto com os poloneses (já havia sido em outros jogos desse Mundial).
As vitórias e a alegria da seleção têm feito a população encher as arquibancadas. Na partida desta sexta, os ingressos se esgotaram. Com um modo contido e peculiar, os cataris vibram a cada gol do time.
E o Catar vai ter que jogar tudo o que sabe para alcançar um feito inédito na histórias dos mundiais. Do outro lado da quadra estará a França, atual campeã olímpica, que empatou apenas um jogo no Mundial, contra a Islândia (26 a 26). Uma seleção, que assim como o Brasil, mescla juventude e experiência. Atua muito pelas pontas - as duas - Para se ter uma ideia, os dois maiores goleadores da partida semifinal com a Espanha foram os ponteiros Michael Guigou e Valentin Porte. A França ainda conta com a mão certeira do armador central Cédric Sorhaindo. Nesta sexta-feira, os franceses bateram a Espanha pelo placar de 26 a 22.
A grande final do 24° Campeonato Mundial de handebol masculino acontece neste domingo, às 13h15 (horário de Recife). O Brasil, que saiu nas oitavas de final, conseguiu ficar na 16ª colocação.
Jogos do Catar até as semifinais
Catar 28 x 23 Brasil
Catar 27 x 20 Chile
Catar 31 x 29 Eslovênia
Catar 25 x 28 Espanha
Catar 26 x 22 Belarus (Bielorrússia)
Catar 29 x 27 Áustria
Catar 26 x 24 Alemanha
Catar 31 x 29 Polônia
França 30 x 27 República Tcheca
França 28 x 24 Egito
França 26 x 26 Islândia
França 32 x 26 Argélia
França 27 x 25 Suécia
França 33 x 20 Argentina
França 32 x 23 Eslovênia
Ana Paula Santos-Enviada Especial
Nenhum comentário:
Postar um comentário