Confira os principais pontos da entrevista de apresentação de Ricardinho no Santa Cruz
Ricardinho chegou ao Arruda acompanhado do empresário e do vice-presidente coral Constantino Júnior
Treinador fala sobre torcida, montagem do elenco e jogadores que podem renovar
Jogadores da base
O Superesportes questionou o treinador sobre a utilização de atletas da base. Ricardinho voltou a falar que será preciso conversar com a diretoria antes de tomar qualquer decisão, mas elogia esta prática e menciona, inclusive, a utilização de atletas que costumam jogar futsal.
Companheiro de Aílton no São Paulo
Aílton chegou a jogar com Ricardinho no São Paulo. "Tivemos um período juntos lá, ele era muito jovem. Ter trabalhado com determinado atleta facilita um pouco, mas hoje a imprensa facilita muito nosso trabalho. A gente só não vê o jogador se ele não jogar. A imprensa proporciona todas as informações. Conhecer o jogador é um ponto facilitador sim, mas vamos fazer todas as analises necessárias", disse.
Estilo de jogo do time
Para falar sobreo estilo de time que espera ter, Ricardinho foi descontraído, mas não deixou de dar uma resposta satisfatória. "Eu gosto de time que ganha", brincou. "Todo profissional tem que participar. Lógico que eu sou o técnico, mas o clube tem que participar. Quero um time competitivo que esteja a altura do torcedor do Santa Cruz", completou.
Salário atrasados
O Santa Cruz teve problemas com quitação de salários durante a temporada de 2014. Ricardinho afirma que esse aspecto é responsabilidade da diretoria. "Com relação ao orçamento é parte da diretoria. Lógico que vamos discutir necessidas, mas minha parte é o campo. Isso é uma decisão da diretoria", disse.
Montagem do elenco
"A nossa filosofia é termos bons jogadores que venham a agregar dentro do nosso trabalho. Que tenham perfil de atleta para satisfazer o nosso trabalho, principalmente o torcedor para que, no fim do ano, que vem possamos estar comemorando", adicionou Ricardinho.
Porque o Santa Cruz e as propostas do Paraná
"Quando eu fui conversar com o Paraná, eu não tinha acertado com o Santa Cruz. Foi uma decisão pessoal, não em virtude do Santa. A situação do Paraná foi uma e a do Santa Cruz outra. Eu acho que, nesse momento, é um ponto importantíssimo na minha curta carreira. Os objetivos que o clube tem, o crescimento que tem no futebol dos últimos anos e além de tudo isso a torcida",pontuou o treinador.
Diario de Pernambuco
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