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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

NÁUTICO - REPETINDO O TIME

Podendo repetir equipe do Náutico pela primeira vez, Dado Cavalcanti comemora entrosamento

Por contusões, suspensões ou até por opção, Dado ainda não havia repetido equipe titular do Timbu

Técnico ainda não escalou a equipe titular de maneira semelhante em dois jogos


Contra o Avaí, Dado Cavalcanti fará a sua 12ª partida como comandante alvirrubro. Pela primeira vez, poderá repetir a escalação utilizada na partida anterior. Opção, lesão, suspensão... Os motivos para tantas mudanças são os mais variados. Assim, por mais que siga sem poder contar com nomes como o de Marinho (que segue em período de transição), o treinador tem razões para comemorar. Sendo o entrosamento de seu sistema defensivo a principal delas.
A impossibilidade de repetir uma formação incomodava tanto o técnico, que Dado abriu sua coletiva confirmando a escalação alvirrubra e ressaltando a boa notícia. “A formação é essa que acabamos de treinar. E é a primeira vez que vou repetir uma escalação desde que cheguei”, cravou. “Terei algumas opções interessantes no banco de reservas, o que é muito bom. Principalmente, porque nossa proposta é de fazer um jogo intenso”, acrescentou.
O treinador, entretanto, lembrou que a manutenção do time não valerá de nada se os atletas não mantiverem um nível elevado de concentração durante toda a partida. “Enfrentaremos um dos melhores mandantes dessa Série B. Temos que ter atenção com os dois atacantes, que são muito velozes, e também com os volantes, que chegam muito bem no apoio”, elogiou.
Numa análise franca, Dado previu um duelo onde o Náutico deve passar a maior parte do tempo se defendendo das investidas adversárias. O que não significa que o Timbu adotará uma postura covarde. “Provavelmente, será um jogo de maior posse de bola do adversário. Até pelas caracterísiticas do Avaí”, justificou, antes de apontar a saída de bola alvirrubra como uma peça-chave para o desenrolar do confronto. “Temos que ter muita atenção quando retomarmos a bola no nosso campo. Não podemos nos sentir donos da situação, porque senão vamos atrair o adversário para o nosso campo”, acrescentou. 
Para o treinador, o Náutico precisa ser objetivo com a posse da bola. “Temos que ganhar espaço sem fazer ligações diretas. Não podemos girar a bola na linha dos defensores. Com essa lentidão de saída, com a pressão da marcação adversária, poderemos ser surpreendidos. Temos que trabalhar no campo do adversário, e não no nosso campo”, avisou.


Diario de Pernambuco

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