PT atribui movimento do PMDB na Câmara a ressentimento |
Para os petistas, embora o PMDB tenha dado aval para que seu líder, Eduardo Cunha (RJ), dispute a presidência da Câmara na próxima legislatura, há uma divisão interna na sigla que pode minar a iniciativa. Alguns são aliados do vice-presidente Michel Temer e pró-governo, outros são próximos de Cunha e defendem a queda de braço com o Palácio do Planalto. O comportamento da bancada peemedebista, afirmam os petistas, também se deve ao fato de parte da legenda ter apoiado a candidatura de Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República. "Muitos estão chateados por não terem sido eleitos, então não baixou a poeira. Mas isso (clima de beligerância) não vai sobreviver", comentou um dos vice-líderes da bancada do PT, Carlos Zarattini (SP). Na visão do deputado, a divisão no PMDB acaba tensionando toda a Câmara por se tratar do segundo maior partido e, como Cunha tenta se viabilizar como candidato ao comando da Casa, suas ações contra o governo visam atrair os votos da oposição. "Vamos discutir nossa candidatura com os outros partidos e com parte do PMDB", avisou Zarattini. BLOG DO MAGNO |
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quinta-feira, 30 de outubro de 2014
BRIGAS INTERNAS
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