Com rodada favorável, Vinícius é expulso com nove minutos e Náutico é derrotado pelo Boa
Romão foi o autor do único gol na partida, realizada no estádio Dilzon Melo, em Varginha, Minas Gerais
Timbu não teve poder de reação após sofrer um gol logo aos 17 da primeira etapa
Os resultados dos primeiros jogos da noite animaram os alvirrubros. As derrotas de Vasco, Avaí e Ceará forneceram uma nova chance de o Náutico diminuir a diferença para o G4. Entretanto, o Timbu voltou a desperdiçar a oportunidade de encostar na parte de cima da tabela. Com um a menos desde o início do jogo, os comandados de Dado Cavalcanti não tiveram força para fazer a sua parte e foram derrotados por 1 a 0 pelo Boa Esporte. Com isso, a vaga para a Série A passa a ser uma meta praticamente impossível de ser alcançada. O próximo compromisso é com o Atlético-GO, na Arena Pernambuco.
Como se já não houvesse problema suficiente para administrar, o Náutico viu sua estratégia cair por terra logo aos nove minutos de jogo. Depois de receber um cartão amarelo por reclamação, o meia Vinícius xingou o árbitro Antônio Denival de Morais e acabou sendo expulso. Esfacelado pelas ausências de jogadores como Sassá, Crislan (suspensos) e Tadeu (dispensado por indisciplina) e sem seu principal articulador, o Timbu não conseguia levar perigo à equipe do Boa Esporte.
Atordoado, o Timbu passou a ser pressionado em sua intermediária, e aos 17 minutos, o time de Varginha chegou ao seu gol. Com um passe preciso, Clébson lançou Romão, que deixou Renato Chaves para trás com um drible de corpo e finalizou na saída de Júlio César. De maneira desordenada, os alvirrubros até buscaram o empate, mas desceram para o vestiário em desvantagem numérica e no placar.
Impelido a buscar a virada em nome do sonho do acesso, o Náutico partiu para cima do Boa Esporte, invertendo o domínio das ações entre as intermediárias. Na base da velocidade, o Timbu procurava seu gol, principalmente em jogadas pelas laterais. Faltava, porém, mais força para uma conclusão mais eficiente das chances criadas. Em contrapartida, com a postura mais voltada para o ataque, o Timbu cedeu espaço em seu sistema defensivo, fornecendo algumas oportunidades ao adversário. Não fossem as boas defesas de Júlio César, o placar poderia ter sido mais elástico.
Boa Esporte 1
João Carlos; Tinga, Thiago Carvalho, Ciro e Marinho Donizete; Vinícius Hess, Wellington, Tomas e Clébson (Diego, aos 20’ do 2º T); Romão (Franci, aos 30’ do 2º T) e Fernando Karanga. Técnico: Nedo Xavier.
Náutico 0
Júlio César; Neílson, William Alves, Renato Chaves e Raí; João Ananias, Paulinho e Cañete (Marcos Vinícius, aos 34’ do 2º T); Bruno Furlan, Leleu (Hélder Ribeiro, aos 32’ do 2º T) e Vinícius. Técnico: Dado Cavalcanti
Local: Estádio Dilzon Melo, em Varginha-MG. Árbitro: Antônio Denival de Morais (PR). Assistentes: Marcos Rogério da Silva (PR) e Luiz Santos Ernesto (PR). Gol: Romão (aos 17’ do 1º T). Cartões amarelos: Tomas, Tinga (B), Paulinho e Marcos Vinícius (N). Expulsão: Vinícius (N)
Como se já não houvesse problema suficiente para administrar, o Náutico viu sua estratégia cair por terra logo aos nove minutos de jogo. Depois de receber um cartão amarelo por reclamação, o meia Vinícius xingou o árbitro Antônio Denival de Morais e acabou sendo expulso. Esfacelado pelas ausências de jogadores como Sassá, Crislan (suspensos) e Tadeu (dispensado por indisciplina) e sem seu principal articulador, o Timbu não conseguia levar perigo à equipe do Boa Esporte.
Atordoado, o Timbu passou a ser pressionado em sua intermediária, e aos 17 minutos, o time de Varginha chegou ao seu gol. Com um passe preciso, Clébson lançou Romão, que deixou Renato Chaves para trás com um drible de corpo e finalizou na saída de Júlio César. De maneira desordenada, os alvirrubros até buscaram o empate, mas desceram para o vestiário em desvantagem numérica e no placar.
Impelido a buscar a virada em nome do sonho do acesso, o Náutico partiu para cima do Boa Esporte, invertendo o domínio das ações entre as intermediárias. Na base da velocidade, o Timbu procurava seu gol, principalmente em jogadas pelas laterais. Faltava, porém, mais força para uma conclusão mais eficiente das chances criadas. Em contrapartida, com a postura mais voltada para o ataque, o Timbu cedeu espaço em seu sistema defensivo, fornecendo algumas oportunidades ao adversário. Não fossem as boas defesas de Júlio César, o placar poderia ter sido mais elástico.
Boa Esporte 1
João Carlos; Tinga, Thiago Carvalho, Ciro e Marinho Donizete; Vinícius Hess, Wellington, Tomas e Clébson (Diego, aos 20’ do 2º T); Romão (Franci, aos 30’ do 2º T) e Fernando Karanga. Técnico: Nedo Xavier.
Náutico 0
Júlio César; Neílson, William Alves, Renato Chaves e Raí; João Ananias, Paulinho e Cañete (Marcos Vinícius, aos 34’ do 2º T); Bruno Furlan, Leleu (Hélder Ribeiro, aos 32’ do 2º T) e Vinícius. Técnico: Dado Cavalcanti
Local: Estádio Dilzon Melo, em Varginha-MG. Árbitro: Antônio Denival de Morais (PR). Assistentes: Marcos Rogério da Silva (PR) e Luiz Santos Ernesto (PR). Gol: Romão (aos 17’ do 1º T). Cartões amarelos: Tomas, Tinga (B), Paulinho e Marcos Vinícius (N). Expulsão: Vinícius (N)
Diario de Pernambuco
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