Vitor Michels comentou possível oportunidade na vaga de atletas em alta no Náutico
Camisa 50 do Timbu, Vitor Michels só foi utilizado uma vez: jogou 15 minutos diante do Santa Cruz
Meia foi um dos substitutos dos desfalques no treino da última quinta-feira
"A gente está aqui no dia a dia trabalhando em busca dessa oportunidade. Quando ela aparece, a gente tem que agarrar com unhas e dentes. Vinícius vinha numa fase muito boa e isso aumenta a minha responsabilidade. Ainda está indefinido. Não sei se ele vai me escolher. Mas é uma dúvida também para a Ponte Preta", comentou Vitor Michels, falando do estilo de jogo de Vinícius e Cañete. "Cada um tem uma maneira de jogar. Talvez, o Cañete tenha um futebol mais cadenciado, enquanto Vinícius é um jogador mais incisivo. Acho que tenho um pouco das duas características", opinou.
Vindo de três vitórias na Série B, sobre Luverdense, Oeste e América-RN, o Náutico - que, antes da chegada de Dado Cavalcanti, beirava a zona de rebaixamento do torneio - pode encerrar o primeiro turno com 30 pontos e encostar de vez no G4. Para tanto, o meia contou que o Timbu tem se concentrado não só na Ponte Preta em si, mas nos próprios erros alvirrubros dentro de campo. "Passaram um vídeo sobre nossos erros e acertos no último jogo. Mas passaram alguma coisa sobre a Ponte também. O time que deve jogar e algumas jogadas. O Náutico vive um momento muito bom e a gente tem que aproveitar isso. O time ganhou muita confiança desde a chegada de Dado. Se vier esta vitória, será muito importante na nossa luta pelo acesso", finalizou.
Diario de Pernambuco
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