Em recuperação, Mancha, Augusto e Régis estão voltando a treinar com bola no CT rubro-negro
Rodrigo Mancha e Augusto estão perto de retornar aos gramados e Régis de fazer sua estreia
Jogadores não devem, contudo, estar à disposição para jogo contra o Figueira
O departamento médico do Sport tem sido uma tranquilidade só nos últimos dias. À exceção de Anderson Pedra, que se recupera de uma longa e complicada lesão nos ligamentos do joelho e só deve voltar em 2015, nenhum outro jogador está apresentando problemas clínicos. E até mesmo Rodrigo Mancha, Augusto e Régis, que vinham enfrentando lesões menos sérias, já estão atravessando a etapa final da recuperação, antes de serem reintegrados ao grupo.
Os dois volantes vivem problemas distintos. Rodrigo Mancha, que está impossibilitado de treinar praticamente desde a reapresentação do elenco, em meados de junho, já está na transição. “Ele passou dois dias em repouso absoluto, prevenindo com um tratamento, e esse final de semana ainda trabalha na fisioterapia. Segunda-feira, ele deve ser liberado, e Guilherme (Ferreira) vai definir isso”, afirmou Antônio Bezerra, médico do clube.
Augusto, por sua vez, trabalhou no último final de semana na praia com o fisioterapeuta do clube, e amanhã deve voltar a participar das atividades com bola. O mesmo serve para o meia Régis, que ainda não pôde estrear com a camisa rubro-negra, mas também já deixou o departamento médico. Nenhum dos três, no entanto, poderá participar do jogo contra o Figueirense, no próximo domingo.
Embora Augusto e Régis estejam apresentando “ótima evolução”, de acordo com o departamento médico, ainda é pouco provável que tenham condições de enfrentar o Figueirense, no próximo domingo, em Santa Catarina. “Régis e Augusto estão no ultimo estágio da transição. Hoje eles começaram a trabalhar com bola, mas ainda sem fazer todos os movimentos, o que deverá começar a acontecer nestas próximas quarta e quinta-feira”, disse o médico Antônio Bezerra.
Na prática, tudo vai depender de como Augusto e Régis vão se sentir com o retorno normal aos trabalhos. São eles que vão passar como estão se sentindo ao técnico Eduardo Baptista. “Émuito pouco provável, mas depende da evolução deles, pode ser que o treinador resolva levá-los, mas acho difícil, embora estejam trabalhando bem a parte física”, ressaltou Bezerra. “Se eu tivesse que colocar um com mais chance, diria Régis, talvez”, acrescentou.
Diario de Pernambuco
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