Operação no Rio prende onze cambistas
Envolvidos já atuaram em quatro Mundiais, segundo investigações da Polícia Civil, e faturaram cerca de R$ 200 milhões no Brasil
Em uma força tarefa, a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) prendeu, nesta terça-feira (1/7), onze pessoas, duas delas em São Paulo, por cambismo de ingressos da Copa, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Um dos presos, apontado como o chefe da quadrilha, circulava em carro com adesivo que dá acesso a áreas reservadas à Fifa. De acordo com informações da PCERJ, o grupo -- que já atuou em quatro Mundiais -- faturava R$ 1 milhão por jogo e atingiu a cifra de R$ 200 milhões no Brasil.
Os bilhetes vendidos eram destinados pela Fifa a patrocinadores, aos jogadores das seleções que participam da competição e a ONGs. O argelino Mohamadou Lamine Fofana, encontrado na Barra da Tijuca, e provável chefe da quadrilha, usava carro que tinha o adesivo com acesso aos espaços privados da entidade, segundo declarações do delegado responsável pela operação, Fábio Barucke. O possível envolvimento de algum membro da Fifa com a quadrilha é investigado.
Com os suspeitos, foram apreendidos ingressos, aparelhos celulares, máquinas de cartões de crédito, documentos, planilhas e computadores. Todo o material será analisado pela Polícia Civil do Rio, que irá intimar os compradores dos ingressos para depor, após serem identificados.Até o momento, a Fifa não se pronunciou sobre o assunto. Três empresas de turismo que estariam envolvidas no esquema foram fechadas e as contas bancárias dos suspeitos estão bloqueadas. Além do argelino, um polícia militar reformado e outras nove pessoas foram presas na operação.
Os bilhetes vendidos eram destinados pela Fifa a patrocinadores, aos jogadores das seleções que participam da competição e a ONGs. O argelino Mohamadou Lamine Fofana, encontrado na Barra da Tijuca, e provável chefe da quadrilha, usava carro que tinha o adesivo com acesso aos espaços privados da entidade, segundo declarações do delegado responsável pela operação, Fábio Barucke. O possível envolvimento de algum membro da Fifa com a quadrilha é investigado.
Com os suspeitos, foram apreendidos ingressos, aparelhos celulares, máquinas de cartões de crédito, documentos, planilhas e computadores. Todo o material será analisado pela Polícia Civil do Rio, que irá intimar os compradores dos ingressos para depor, após serem identificados.Até o momento, a Fifa não se pronunciou sobre o assunto. Três empresas de turismo que estariam envolvidas no esquema foram fechadas e as contas bancárias dos suspeitos estão bloqueadas. Além do argelino, um polícia militar reformado e outras nove pessoas foram presas na operação.
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