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sexta-feira, 20 de junho de 2014

NÁUTICO - FIM DAS CONTUSÕES

Marinho quer interromper série de lesões

Marinho tem aproveitado o período da Copa para aprimorar a sua parte física

Atacante espera recuperar deficiências musculares durante parada na Série B


O centroavante Marinho chegou ao Náutico com um futuro promissor. O clube precisava de um atacante definidor e ele era postulante à vaga. Mas a baixa frequência nos jogos do Timbu desanimaram o reforço para 2014 - a maior parte das ausências causada por lesões. Agora, o atleta quer romper a sequência de contusões trabalhando durante a intertemporada do Alvirrubro, nos meses de junho e julho. No treino desta quinta-feira, Marinho disse ter investido seu tempo nos exercícios físicos para, na volta do Campeonato Brasileiro da Série B, conseguir se manter em campo e mostrar regularidade ao técnico Sidney Moraes.
"O pessoal teve recesso 13 dias mas eu continuei no clube. Fui a São Paulo e fiz um exame que constatou desequilíbrio muscular. Os musculos com maior diferença foram o adutor e o posterior de coxa. Foi bom ver e tratar pra prevenir lesões", contou o ponta. "Trabalhei forte com o pessoal da fisioterapia e da preparação física. Fiz uns testes físicos e já apresentei uma melhora, mas sei que ainda têm outras etapas para serem cumpridas", acrescentou.

Para o atacante do Náutico, o aspecto mais positivo da interrupção da Série B foi a parada para a equipe se organizar - ainda que as últimas partidas tenham sido positivas para o Timbu, a "boa fase" não é tão importante quanto a possibilidade do técnico conhecer melhor as peças do elenco. "Acho que o melhor foi a parada. Claro que os últimos dois jogos foram bons para nós. Ganhamos do América-MG e empatamos com o ABC. Mas acho que a intertemporada permite que o treinador possa contar com todo mundo bem para poder desenvolver um trabalho e planejar o time", opinou.
Quanto à ele, a intertemporada permitirá que Marinho volte aos campos com menos medo de sofrer uma nova série de lesões, já que seu foco foi trabalhar forte para se igualar fisicamente ao restante do grupo. "Eu não aguentava mais ver futebol pela televisão. Não quero mais estar no departamento médico e espero ficar bem longe dele nesse segundo semestre. Na frente dos outros, eu não saio, mas sei que a minha recuperação foi muito boa, porque enquanto os outros tiveram esse recesso, eu não parei", finalizou.


Diario de Pernambuco

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