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terça-feira, 24 de junho de 2014

COPA DO MUNDO 2014 - RECONHECENDO O ERRO

Fifa reconhece erro em tira-teima com gol de Fred no jogo do Brasil contra Camarões

Primeiro tira-teima indicando posição irregular do atacante brasileiro Fred


Linha de impedimento exibida havia mostrado atacante em posição irregular


 A Fifa reconheceu o erro na divulgação da imagem com uma linha de impedimento virtual mostrando Fred em posição de impedimento. Na goleada sobre Camarões, em Brasília, o centroavante marcou o terceiro gol da Seleção aos 4 minutos do segundo tempo, concluindo de cabeça um cruzamento de David Luiz. Estava em posição legal. Porém, durante o replay - exibido pela própria Fifa para 209 países -, o lance apresentou uma linha errônea, a partir da pena do zagueiro, e não da bola, como preza a regra do futebol.
A confusão, ao menos no Brasil, durou até o fim da transmissão. Só após a partida, por questões contratuais, a Rede Globo pôde exibir o seu gráfico, mostrando claramente a posição legítima do camisa 9 da Canarinha. Nesta terça, dia seguinte ao jogo que sacramentou a classificação brazuca às oitavas de final, o diretor-geral de televisão da Fifa, Niclas Ericson, concedeu uma coletiva e reconheceu o equívoco. "Ainda estamos vendo com a linha de produção como foi colocada de forma errônea (a imagem). É uma decisão muito rápida tomada pelas equipes e erros podem acontecer", comentou Ericson.
Ele admitiu que a imagem foi exibida em todo o mundo, sem uma correção até o fim da partida. No entanto, colocando "panos quentes", disse que comentaristas estrangeiros também viram o erro. "Acho que os comentaristas e outros profissionais fazem correções. Sei que no Brasil foi discutido por muitos minutos no ar, mas fica claro que a decisão (no jogo) é tomada pelo arbitro. A televisão é apenas apenas um apoio aos telespectadores, corrigido pelos comentaristas", tentou minimizar.
De acordo com Ericson, o recurso gráfico segue mantido até o fim do Mundial. "Temos os melhores diretores de transmissão no mundo para o futebol. Como qualquer empresa, estamos analisando (o caso). Não é nada mais que isso. As coisas podem ser feitas erradas. Vamos fazer para que aconteça o mínimo possível", completou.


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