Treinador do Equador admite pressão após classificação dos vizinhos da América do Sul
Reinaldo Rueda concedeu entrevista coletiva no Rio de Janeiro nesta terça-feira
Dos seis sul-americanosl, só La Tricolor não está ainda nas oitavas
Declaração dada na tarde desta terça, na coletiva oficial na véspera dos jogos do Mundial. Havia acabado de ser comunicado sobre a classificação do Uruguai diante da Itália. "Sim, é claro que pressiona. É um campeonato grande demais, com uma rivalidade já estabelecida. E isso vale não só para a América do Sul como toda a América, porque México e Estados Unidos também estão bem. Não queremos ficar para trás. Queremos marcar o nosso nome e seguir adiante. Essa pressão vem de nós mesmos e da família do Equador", acomentou o treinador colombiano, que há três anos trabalha no Equador. Ele atrasou para a entrevista por causa do trânsito do aeroporto ao estádio Mário Filho.
Logo depois, encararia as ruas novamente, pois o treino foi marcado para São Januário, poupando o campo do Maraca. Ele teceu muitos elogios à França, a quem disse que só uma "partida perfeita" dará a vaga ao país na próxima fase. "Jogamos uma grande partida (vitória sobre Honduras por 2 a 1) e teremos agora um grande oponente. A França tme um nome muito forte no futebol. Espero que a gente tenha um grande dia, num jogo de tática, inteligência e determinação", afirmou.
Inicialmente, o zagueiro Frickson Erazo, que defende o Flamengo, também estava escalado para a entrevista na sala de conferências do Maracanã, mas devido ao horário apertado, o jogador acabou não participando.
Diario de Pernambuco
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