NOTA OFICIAL
O Santa Cruz Futebol Clube lamenta profundamente o fato ocorrido e – solidarizando-se com a família de Paulo Ricardo Gomes da Silva – ratifica as manifestações de repúdio, recentemente publicadas neste Site Oficial, quando na ocasião, a Diretoria demonstrou a sua indignação com os acontecimentos envolvendo marginais travestidos de torcedores que vitimaram um torcedor no Estado de São Paulo.
Na verdade, em reiterados pronunciamentos, o Clube, através do seu Presidente e dos seus Diretores, vem demonstrando a sua preocupação com o crescimento das ocorrências nas ruas antes e após os jogos de futebol, tanto no Arruda, quanto na Ilha do Retiro, quanto nas redondezas dos Aflitos e, nas partidas realizadas na Arena Pernambuco e, tem solicitado providências no sentido de serem adotadas as prevenções e investigações necessárias para evitar, processar e punir os diversos crimes praticados por esses delinquentes.
O crime praticado na noite desta sexta-feira, dia 02.05.2014, representa um acontecimento inadmissível para todos nós que vivemos e fazemos o mundo dos esportes, com profissionalismo, com denodo, com amor, com abnegação e com responsabilidade.
Os atletas estavam trabalhando. Os cronistas esportivos estavam trabalhando. Os funcionários e dirigentes do Santa Cruz e do Paraná Clube, igualmente estavam trabalhando, a exemplo dos Policiais Militares e Civis, dos representantes do Juizado Especial do Torcedor, do Ministério Público, da Defensoria Pública, do Corpo de Bombeiros, dos funcionários dos Órgãos da Prefeitura, dos médicos e auxiliares das ambulâncias, dos gandulas, dos Árbitros, Delegados e Dirigentes da Federação Pernambucana de Futebol, dos gazozeiros, dos vendedores de lanches, dos cuidadores do gramado, enfim, todos trabalhando para oferecer ao torcedor um bom espetáculo numa noite de chuva torrencial.
Todos procuraram fazer o melhor. Conseguiram. O jogo aconteceu. Ao final, quando todos os protocolos para realização da partida oficial haviam sido cumpridos, ficou determinado que a torcida do Santa Cruz seria a primeira a retirar-se do estádio.
Foi efetuada a evacuação da torcida do Clube mandante acompanhada por parte do Batalhão de Choque da PMPE. Passados 15 minutos, foi realizada a evacuação da torcida do clube visitante, conforme previsto. A missão de todos, ao que nos pareceu, estava cumprida.
Os portões das torcidas foram fechados. A iluminação apagada. O espetáculo havia acabado. Naquele momento, todos se dirigiam aos seus destinos. Só criminosos de alta periculosidade seriam capazes de praticar crime tão bárbaro.
Não são torcedores. Muito menos consideramos representantes da torcida tricolor. São bandidos, delinquentes, marginais em bando formando quadrilha. Devem ser enquadrados e punidos na forma da Lei.
No momento da lamentável ocorrência, de imediato colocamos o nosso Diretor de Segurança à disposição das autoridades Policiais e Civis, para auxiliar na adoção de todas as medidas necessárias ao fiel cumprimento do que determina a lei.
O Santa Cruz, que foi invadido anteriormente esta semana, já tomou as medidas cabíveis junto à Delegacia Distrital e junto à Delegacia Especial. Na ocasião, por muito pouco, não houve agressões físicas. Houve invasão e danos. Tudo está sendo apurado.
É do conhecimento público que o Santa Cruz, através dos seus dirigentes, convive institucionalmente, a exemplo de outros Clubes de todo o Brasil, mas no nosso caso, como já é notório, não mantém nenhum tipo de convênio com as chamadas Torcidas Organizadas, seja para alojá-las nas suas dependências, seja para dar ingressos de jogos, seja para doar ou financiar transporte, sempre deixando claro em notas publicadas e pronunciamentos que não aprova qualquer tipo de comportamento antidesportivo e/ou criminoso de qualquer dos seus membros.
Não foram poucas as vezes que fizemos pronunciamentos pedindo providências contra os atos de vandalismo em equipamentos públicos, em transportes coletivos, em automóveis de particulares e as vezes em que demos entrevistas apontando para a necessidade de se agir com firmeza contra os encontros marcados em locais certos, para combates, através de redes sociais, de pseudostorcedores de times adversários e, também denunciamos a existência dos assaltantes fantasiados de torcedores.
Enfim, nunca deixamos de enfatizar a urgente necessidade de ser promovida uma ação firme, determinada e forte contra os verdadeiros atores-autores de todos os delitos que vêm sendo praticados. Lugar de bandido é na cadeia.
É preciso prender os criminosos individualmente ou em grupo. Descobrir os seus líderes. Caracterizar, quando for o caso, a formação de quadrilha dos membros desses grupos, enquadrar no tipo do crime, processar e extinguir se forem torcidas.
Processá-los. Julgá-los. Condená-los. Foram expressões usadas muitas vezes pelos que fazem a Diretoria do Santa Cruz. Temos Instituições Policiais competentes. Comandadas e compostas por profissionais de carreira com excelente formação.
Confiamos na resolução dos problemas que vêm preocupando e atingindo a todos os que fazem o futebol pernambucano. Temos certeza que o Ministério Público e a Justiça terão os elementos necessários para denunciar e condenar os que tentam ser os algozes do sonho de tantos desportistas.
Precisamos preservar as nossas instituições esportivas e públicas, promotoras do lazer, da ordem e da justiça. Precisamos proteger os homens de bem. Temos que punir os criminosos que não nos suportam, como demonstraram na invasão e depredações às dependências do Santa Cruz, e que estão tentando acabar com o nosso futebol.
Atenciosamente,
Antônio Luiz Neto
Presidente Executivo do Santa Cruz Futebol Clube
O Santa Cruz Futebol Clube lamenta profundamente o fato ocorrido e – solidarizando-se com a família de Paulo Ricardo Gomes da Silva – ratifica as manifestações de repúdio, recentemente publicadas neste Site Oficial, quando na ocasião, a Diretoria demonstrou a sua indignação com os acontecimentos envolvendo marginais travestidos de torcedores que vitimaram um torcedor no Estado de São Paulo.
Na verdade, em reiterados pronunciamentos, o Clube, através do seu Presidente e dos seus Diretores, vem demonstrando a sua preocupação com o crescimento das ocorrências nas ruas antes e após os jogos de futebol, tanto no Arruda, quanto na Ilha do Retiro, quanto nas redondezas dos Aflitos e, nas partidas realizadas na Arena Pernambuco e, tem solicitado providências no sentido de serem adotadas as prevenções e investigações necessárias para evitar, processar e punir os diversos crimes praticados por esses delinquentes.
O crime praticado na noite desta sexta-feira, dia 02.05.2014, representa um acontecimento inadmissível para todos nós que vivemos e fazemos o mundo dos esportes, com profissionalismo, com denodo, com amor, com abnegação e com responsabilidade.
Os atletas estavam trabalhando. Os cronistas esportivos estavam trabalhando. Os funcionários e dirigentes do Santa Cruz e do Paraná Clube, igualmente estavam trabalhando, a exemplo dos Policiais Militares e Civis, dos representantes do Juizado Especial do Torcedor, do Ministério Público, da Defensoria Pública, do Corpo de Bombeiros, dos funcionários dos Órgãos da Prefeitura, dos médicos e auxiliares das ambulâncias, dos gandulas, dos Árbitros, Delegados e Dirigentes da Federação Pernambucana de Futebol, dos gazozeiros, dos vendedores de lanches, dos cuidadores do gramado, enfim, todos trabalhando para oferecer ao torcedor um bom espetáculo numa noite de chuva torrencial.
Todos procuraram fazer o melhor. Conseguiram. O jogo aconteceu. Ao final, quando todos os protocolos para realização da partida oficial haviam sido cumpridos, ficou determinado que a torcida do Santa Cruz seria a primeira a retirar-se do estádio.
Foi efetuada a evacuação da torcida do Clube mandante acompanhada por parte do Batalhão de Choque da PMPE. Passados 15 minutos, foi realizada a evacuação da torcida do clube visitante, conforme previsto. A missão de todos, ao que nos pareceu, estava cumprida.
Os portões das torcidas foram fechados. A iluminação apagada. O espetáculo havia acabado. Naquele momento, todos se dirigiam aos seus destinos. Só criminosos de alta periculosidade seriam capazes de praticar crime tão bárbaro.
Não são torcedores. Muito menos consideramos representantes da torcida tricolor. São bandidos, delinquentes, marginais em bando formando quadrilha. Devem ser enquadrados e punidos na forma da Lei.
No momento da lamentável ocorrência, de imediato colocamos o nosso Diretor de Segurança à disposição das autoridades Policiais e Civis, para auxiliar na adoção de todas as medidas necessárias ao fiel cumprimento do que determina a lei.
O Santa Cruz, que foi invadido anteriormente esta semana, já tomou as medidas cabíveis junto à Delegacia Distrital e junto à Delegacia Especial. Na ocasião, por muito pouco, não houve agressões físicas. Houve invasão e danos. Tudo está sendo apurado.
É do conhecimento público que o Santa Cruz, através dos seus dirigentes, convive institucionalmente, a exemplo de outros Clubes de todo o Brasil, mas no nosso caso, como já é notório, não mantém nenhum tipo de convênio com as chamadas Torcidas Organizadas, seja para alojá-las nas suas dependências, seja para dar ingressos de jogos, seja para doar ou financiar transporte, sempre deixando claro em notas publicadas e pronunciamentos que não aprova qualquer tipo de comportamento antidesportivo e/ou criminoso de qualquer dos seus membros.
Não foram poucas as vezes que fizemos pronunciamentos pedindo providências contra os atos de vandalismo em equipamentos públicos, em transportes coletivos, em automóveis de particulares e as vezes em que demos entrevistas apontando para a necessidade de se agir com firmeza contra os encontros marcados em locais certos, para combates, através de redes sociais, de pseudostorcedores de times adversários e, também denunciamos a existência dos assaltantes fantasiados de torcedores.
Enfim, nunca deixamos de enfatizar a urgente necessidade de ser promovida uma ação firme, determinada e forte contra os verdadeiros atores-autores de todos os delitos que vêm sendo praticados. Lugar de bandido é na cadeia.
É preciso prender os criminosos individualmente ou em grupo. Descobrir os seus líderes. Caracterizar, quando for o caso, a formação de quadrilha dos membros desses grupos, enquadrar no tipo do crime, processar e extinguir se forem torcidas.
Processá-los. Julgá-los. Condená-los. Foram expressões usadas muitas vezes pelos que fazem a Diretoria do Santa Cruz. Temos Instituições Policiais competentes. Comandadas e compostas por profissionais de carreira com excelente formação.
Confiamos na resolução dos problemas que vêm preocupando e atingindo a todos os que fazem o futebol pernambucano. Temos certeza que o Ministério Público e a Justiça terão os elementos necessários para denunciar e condenar os que tentam ser os algozes do sonho de tantos desportistas.
Precisamos preservar as nossas instituições esportivas e públicas, promotoras do lazer, da ordem e da justiça. Precisamos proteger os homens de bem. Temos que punir os criminosos que não nos suportam, como demonstraram na invasão e depredações às dependências do Santa Cruz, e que estão tentando acabar com o nosso futebol.
Atenciosamente,
Antônio Luiz Neto
Presidente Executivo do Santa Cruz Futebol Clube
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