Dilma defende delegacias especializadas nos estádios de futebol
A presidenta Dilma Rousseff defendeu a instalação de delegacias especializadas nos estádios de futebol. Por meio do Twitter, a presidenta também afirmou que a violência nos estádios precisa ser coibida pelas polícias locais. A mensagem foi divulgada após o enterro do corpo do torcedor Paulo Ricardo Gomes da Silva, de 26 anos, morto após partida entre o Santa Cruz e o Paraná, válida pelo Campeonato Brasileiro da Série B. Na sexta-feira (20), ele foi atingido por um vaso sanitário, jogado do alto da arquibancada, quando deixava o Estádio do Arruda, em Recife.
"O país que ama o futebol não pode ser tolerante com a violência nos estádios. A morte do torcedor Paulo Ricardo Silva depois de uma partida de futebol no Recife é mais um triste exemplo da urgência de se instalar delegacias especializadas nos estádios. A violência nos estádios precisa ser coibida com rigor pelas polícias locais. Os criminosos devem processados e julgados. Estádios de futebol são palco da alegria e da paixão. Devemos todos nos unir pela paz nos estádios", escreveu a presidenta.
Após a morte do torcedor, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) interditou o Estádio do Arruda. Em nota, a CBF justificou a medida pela “gravidade do incidente” e informou que ela tem validade a partir de hoje até que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) “analise o caso e tome as providências cabíveis”.
"O país que ama o futebol não pode ser tolerante com a violência nos estádios. A morte do torcedor Paulo Ricardo Silva depois de uma partida de futebol no Recife é mais um triste exemplo da urgência de se instalar delegacias especializadas nos estádios. A violência nos estádios precisa ser coibida com rigor pelas polícias locais. Os criminosos devem processados e julgados. Estádios de futebol são palco da alegria e da paixão. Devemos todos nos unir pela paz nos estádios", escreveu a presidenta.
Após a morte do torcedor, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) interditou o Estádio do Arruda. Em nota, a CBF justificou a medida pela “gravidade do incidente” e informou que ela tem validade a partir de hoje até que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) “analise o caso e tome as providências cabíveis”.
Agência Brasil - EBC
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