Santa Cruz fica no 1 a 1 com o Oeste-SP e empata a sexta seguida na Segundona
Com o resultado desta terça-feira, em Itápolis, time tricolor segue ainda sem vencer no Brasileirão
Novamente, ficou a sensação de que o Santa Cruz poderia ter vencido. Nesta terça-feira, em Itápolis, interior de São Paulo, os tricolores, pasmem, empataram sua a sexta partida consecutiva na Série B. Nada de ganhar ainda na competição. Diante do Oeste-SP, o que seria a primeira vitória no Brasileirão esteve com os corais. Mas somente por cerca de um minuto. A equipe de Sérgio Guedes abriu a contagem ainda no primeiro tempo. Sofreu um gol logo em seguida e não teve forças para reagir depois. O resultado estádio Amaros, embora longe do Recife, soa negativamente. Aumenta consideravelmente as cobranças no clube. Diminui ainda mais a paciência do torcedor.
Até os 19 da etapa inicial, nenhuma das duas equipe apresentou perigo uma a outra. Absolutamente nada de emoção no jogo até então. Nesse instante, após um cruzamento para dentro da área do Oeste, Léo Gamalho escorou de cabeça e Everton Sena abriu o placar de Itápolis para o Santa Cruz. Mas o Tricolor não conseguiu segurar a vantagem por um minuto sequer. Os paulistas empataram aos 20. Dênis acertou uma falta com precisão. A bola morreu no lado esquerdo de Tiago Cardoso antes de ainda tocar no travessão: 1 a 1.
Apesar do golpe prematuro, o time pernambucano seguiu no comando das ações do confronto. Não transformadas em chances efetivas de gol. A equipe restringia as suas jogadas a Carlos Alberto, único meia de ofício do time do técnico Sérgio Guedes. Danilo Pires tentava ajudar na criação, porém via-se obrigado a marcar e deixava-o praticamente sozinho para municiar o ataque. Contestado na temporada, o volante Luciano Sorriso foi preterido para este jogo pelo treinador e Memo, acionado em seu lugar, tinha também o combate como prioridade.
As laterais eram pouco usadas. Nininho e Renatinho se mostravam pouco participativos ofensivamente na partida. O Oeste, por sua vez, era oscilante. Ainda assim, chegou a levar perigo à meta coral algumas vezes. O Santa Cruz ainda saiu para o intervalo reclamando da não marcação de um pênalti e cobrando a expulsão de Dênis.
Segundo tempo
O Santa Cruz caiu de rendimento na etapa final do duelo. Tiago Cardoso salvou um gol iminente de Lelê. Para reagir, Sérgio Guedes tirou um dos três volantes. Danilo Pires saiu e entrou Flávio Caça-Rato. Eram três atacantes na equipe tricolor. A nova formação pouco adiantou. O Oeste continuava aproveitando-se dos rombos da defesa coral. O camisa 1 tricolor terminou sendo fundamental, ao menos, para a manutenção do empate.
Oeste-SP
Paes; Alex Silva, César Gaúcho, Henrique Mattos e Dênis (Helton); Leandro Melo, Nando (Fernandinho), João Denone e Serginho; Diogo Acosta (Borebi) e Lelê. Técnico: José Macena.
Santa Cruz
Tiago Cardoso; Nininho, Everton Sena, Renan e Renatinho; Sandro Manoel, Memo, Danilo Pires (Flávio Caça-Rato) e Carlos Alberto (Raul); Pingo e Léo Gamalho (Betinho). Técnico: Sérgio Guedes.
Local: Estádio Amaros (Itápolis-SP)
Árbitro: Bráulio da Silva Machado-SC
Assistentes: José Roberto Larroyd e Josué Gilberto Lamim, ambos de Santa Catarina
Gols: Everton Sena (19’ do 1T, Santa); Dênis (20’ do 1T, Oeste)
Cartões amarelos: Lelê, Dênis Denoni e Henrique Matos; Flávio Caça-Rato e Pingo (Santa Cruz)
Até os 19 da etapa inicial, nenhuma das duas equipe apresentou perigo uma a outra. Absolutamente nada de emoção no jogo até então. Nesse instante, após um cruzamento para dentro da área do Oeste, Léo Gamalho escorou de cabeça e Everton Sena abriu o placar de Itápolis para o Santa Cruz. Mas o Tricolor não conseguiu segurar a vantagem por um minuto sequer. Os paulistas empataram aos 20. Dênis acertou uma falta com precisão. A bola morreu no lado esquerdo de Tiago Cardoso antes de ainda tocar no travessão: 1 a 1.
Apesar do golpe prematuro, o time pernambucano seguiu no comando das ações do confronto. Não transformadas em chances efetivas de gol. A equipe restringia as suas jogadas a Carlos Alberto, único meia de ofício do time do técnico Sérgio Guedes. Danilo Pires tentava ajudar na criação, porém via-se obrigado a marcar e deixava-o praticamente sozinho para municiar o ataque. Contestado na temporada, o volante Luciano Sorriso foi preterido para este jogo pelo treinador e Memo, acionado em seu lugar, tinha também o combate como prioridade.
As laterais eram pouco usadas. Nininho e Renatinho se mostravam pouco participativos ofensivamente na partida. O Oeste, por sua vez, era oscilante. Ainda assim, chegou a levar perigo à meta coral algumas vezes. O Santa Cruz ainda saiu para o intervalo reclamando da não marcação de um pênalti e cobrando a expulsão de Dênis.
Segundo tempo
O Santa Cruz caiu de rendimento na etapa final do duelo. Tiago Cardoso salvou um gol iminente de Lelê. Para reagir, Sérgio Guedes tirou um dos três volantes. Danilo Pires saiu e entrou Flávio Caça-Rato. Eram três atacantes na equipe tricolor. A nova formação pouco adiantou. O Oeste continuava aproveitando-se dos rombos da defesa coral. O camisa 1 tricolor terminou sendo fundamental, ao menos, para a manutenção do empate.
Oeste-SP
Paes; Alex Silva, César Gaúcho, Henrique Mattos e Dênis (Helton); Leandro Melo, Nando (Fernandinho), João Denone e Serginho; Diogo Acosta (Borebi) e Lelê. Técnico: José Macena.
Santa Cruz
Tiago Cardoso; Nininho, Everton Sena, Renan e Renatinho; Sandro Manoel, Memo, Danilo Pires (Flávio Caça-Rato) e Carlos Alberto (Raul); Pingo e Léo Gamalho (Betinho). Técnico: Sérgio Guedes.
Local: Estádio Amaros (Itápolis-SP)
Árbitro: Bráulio da Silva Machado-SC
Assistentes: José Roberto Larroyd e Josué Gilberto Lamim, ambos de Santa Catarina
Gols: Everton Sena (19’ do 1T, Santa); Dênis (20’ do 1T, Oeste)
Cartões amarelos: Lelê, Dênis Denoni e Henrique Matos; Flávio Caça-Rato e Pingo (Santa Cruz)
Diario de Pernambuco
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