Confiante, Alessandro vai se firmando com a camisa 1 do Náutico
Titular em 13 partidas este ano, goleiro virou peça importante e um dos líderes do time alvirrubro. Ele credita à confiança o bom momento vivido
Pare e pense, alvirrubro. Qual foi o último grande goleiro do clube? Aquele que inspirava a confiança de todos… Faz tempo. Eduardo se dividiu entre bons e maus momentos. Saiu de cena sem conquistar títulos. Talvez por isso, Nilson seja lembrado com mais saudosismo. Defendeu a meta timbu na conquista do último troféu do clube, em 2004. Dez anos depois, vieram novas mudanças e Alessandro se tornou o candidato a mudar o rumo de insucessos.
O goleiro foi titular do Náutico em 13 partidas este ano. Já falhou, mas conseguiu se firmar. Virou peça importante no time que alcançou a primeira posição no hexagonal final. É o caminho oposto ao que traçou no Vasco, na temporada passada. No clube carioca, teve que se proteger da chuva de críticas da torcida e acabou rebaixado à Série B do Brasileiro. Viveu um pesadelo.
“A confiança está prevalecendo. A diretoria e a comissão técnica estão dando tranquilidade para trabalhar. O grupo também é bastante qualificado e isso ajuda quem está atrás. Quando cheguei aqui, falei em regularidade e é isso que está acontecendo. São 13 jogos, ainda é muito pouco, mas acho que a gente vai ter um grande ano”, afirma.
Alessandro reconhece que o momento vivido por ele e pelo Náutico neste Campeonato Estadual é inesperado. O clube foi eliminado precocemente da Copa do Nordeste e acabou derrotado na partida de estreia da Copa do Brasil. Tinha sinais de que poderia entrar em nova crise, mas não. Pelo menos, até começar as semifinais diante do Salgueiro. “Não adianta de nada a gente terminar em primeiro e cair para o Salgueiro. Temos que procurar vencer e conquistar esse título para acabar com esse jejum de dez anos”, declarou.
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