Em alta, Sport faz estreia diante da torcida na Série A contra a Chapecoense
Leão encontrará a torcida pela primeira vez na elite nacional em 2014, às 18h30 deste domingo
O Sport vive um momento especial. Um momento de títulos, de auge. De equipe entrosada, estável, porém ainda assim em plena evolução. Treinador inquestionável, cada vez mais xodó da torcida. O Leão, na verdade, vive o que toda a torcedor sonha em viver: período aquele onde tudo dá certo. A fase é tão boa que nem o departamento médico vem recebendo pacientes. Harmonia entre atletas, comissão técnica, diretoria e arquibancadas, que tem resultado, até então, nas taças do Nordestão e, nesta semana, do Estadual. As consequências de tudo isso são inevitáveis: os rubro-negros querem mais. Estreando da Série A na Ilha do Retiro, às 18h30 deste domingo, não há pensamento distinto ao de vencer a Chapecoense.
Ainda mais quando a equipe vem de um empate em plena Vila Belmiro com o Santos – cujo gol do adversário veio de uma maneira questionável, vale ressaltar. É certo que também pesa contra o Leão o clima ainda comemorativo. Afinal, a equipe entra em campo menos de 72 horas após ter conquistado o segundo título da temporada, este com um gosto especial, sobre o rival Náutico, na casa do adversário.
Prós e contras a parte, o fato é que o técnico Eduardo Baptista adota um discurso consciente. Apesar de o presidente rubro-negro, João Humberto Martorelli falar em Libertadores e a torcida, claro, apoiar, o treinador é mais “pés no chão” (como gosta de falar). Quer o Leão pelo menos entre os oito primeiros colocados. “Se derem espaço, vamos indo”, disse, otimista. Vencer a equipe de Santa Catarina é ir encontrando esse “espaço”. Chegar aos quatro pontos na segunda rodada credenciaria o Sport entre os cinco do Brasileirão. “Não posso prometer título, mas também não posso deixar de sonhar”, afirmou.
Rithely
Mesmo sem tempo para trabalhar a equipe, o técnico Eduardo Baptista preferiu bancar uma alteração na equipe. Com a permanência garantida no clube (após especulações de saída para o Inter), o volante Rithely ganhará uma oportunidade no time titular. Ewerton Páscoa perde a posição. “O restante do time será o mesmo”, adiantou o treinador. “A torcida verá em campo o mesmo Sport, com a mesma postura e o mesmo desenho tático. Queremos vencer, sempre”, concluiu.
Ainda mais quando a equipe vem de um empate em plena Vila Belmiro com o Santos – cujo gol do adversário veio de uma maneira questionável, vale ressaltar. É certo que também pesa contra o Leão o clima ainda comemorativo. Afinal, a equipe entra em campo menos de 72 horas após ter conquistado o segundo título da temporada, este com um gosto especial, sobre o rival Náutico, na casa do adversário.
Prós e contras a parte, o fato é que o técnico Eduardo Baptista adota um discurso consciente. Apesar de o presidente rubro-negro, João Humberto Martorelli falar em Libertadores e a torcida, claro, apoiar, o treinador é mais “pés no chão” (como gosta de falar). Quer o Leão pelo menos entre os oito primeiros colocados. “Se derem espaço, vamos indo”, disse, otimista. Vencer a equipe de Santa Catarina é ir encontrando esse “espaço”. Chegar aos quatro pontos na segunda rodada credenciaria o Sport entre os cinco do Brasileirão. “Não posso prometer título, mas também não posso deixar de sonhar”, afirmou.
Rithely
Mesmo sem tempo para trabalhar a equipe, o técnico Eduardo Baptista preferiu bancar uma alteração na equipe. Com a permanência garantida no clube (após especulações de saída para o Inter), o volante Rithely ganhará uma oportunidade no time titular. Ewerton Páscoa perde a posição. “O restante do time será o mesmo”, adiantou o treinador. “A torcida verá em campo o mesmo Sport, com a mesma postura e o mesmo desenho tático. Queremos vencer, sempre”, concluiu.
FICHA TÉCNICA
SPORTMagrão; Patric, Ferron, Durval e Renê; Rodrigo Mancha, Rithely, Ailton, Wendel e Ananias; Neto Baiano.
Técnico: Eduardo Baptista.
CHAPECOENSEDanilo; Ednei, André Paulino, Rafael Lima e Rodrigo Biro; Wanderson, Willian Arão, Ricardo Conceição e Régis; Roni e Bergson.
Técnico: Gilmar dal Pozzo.
Local: Ilha do Retiro, no Recife. Horário: 18h30. Árbitro: Francisco de Assis Almeida Filho (CE). Assistentes: Cleriston Clay Barreto Rios (SE) e Rogério de Oliveira Braga (PI). Ingressos: Arquibancada, assento especial (p/ sócio) e arquibancada visitante: R$ 40; Meia Entrada, sócio e cadeira de Conselheiro R$ 20; Cadeira Sócio, Convidado conselheiro e ampliação R$ 50; Cadeira não-sócio R$ 50; Cadeira conselheiro R$ 20. Arquibancada lateral da sede – R$ 15.
Técnico: Eduardo Baptista.
CHAPECOENSEDanilo; Ednei, André Paulino, Rafael Lima e Rodrigo Biro; Wanderson, Willian Arão, Ricardo Conceição e Régis; Roni e Bergson.
Técnico: Gilmar dal Pozzo.
Local: Ilha do Retiro, no Recife. Horário: 18h30. Árbitro: Francisco de Assis Almeida Filho (CE). Assistentes: Cleriston Clay Barreto Rios (SE) e Rogério de Oliveira Braga (PI). Ingressos: Arquibancada, assento especial (p/ sócio) e arquibancada visitante: R$ 40; Meia Entrada, sócio e cadeira de Conselheiro R$ 20; Cadeira Sócio, Convidado conselheiro e ampliação R$ 50; Cadeira não-sócio R$ 50; Cadeira conselheiro R$ 20. Arquibancada lateral da sede – R$ 15.
Diario de Pernambuco
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