No sábado de Zé Pereira, rubro-negros treinam e se divertem com Corrida do Galo
Comeptidores da categoria "Galo Cansado" tinham que carregar um cone na cabeça
Elenco patrocinou e riu com disputa inusitada entre roupeiros e massagistas do clube
A tradição de mais de 10 anos foi cumprida mais uma vez. A corrida do Galo, que envolve os massagistas e roupeiros do Sport, foi bastante animada e acompanhada por todos os atletas. Após o treino ser finalizado, o fisiologista Inaldo Freire tratou de ligar o microfone e dar início ao evento. Com direito a música da Fórmula 1, a competição foi dividida em duas categorias: Galo Cansado, para os competidores com mais de 50 anos, e o Galo Virado, com corredores até os 50 anos.
A primeira disputa foi entre os mais antigos, que tinham que carregar um cone na cabeça e um copo d’água. Com a idade mais avançada, os “atletas” só tinham que correr até o meio de campo e voltar. O vencedor desta categoria foi Pachequinho que não foi o primeiro a cruzar a linha de chegada, mas foi o que tinha mais água no seu copo. A polêmica foi grande, mas qualquer dúvida sobre o resultado teria que ser levado ao STJ, segundo Inaldo Freire.
Na segunda competição o percurso era mais longo. Os corredores, que usaram perucas coloridas em formato de crista de galo, tinham que ir até o outro lado do gramado, pegar uma anilha de 5 kg e voltar. Desta vez nada de questionamentos e o vencedor foi o roupeiro Mavi. No fim das contas, todos sairam vencedores e ratearam, de acordo com a colocação, R$1.300,00 que os jogadores deram para a premiação.
Diario de Pernambuco
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