Sport tem vantagem sobre o Santa Cruz para chegar à final da Copa do Nordeste
Leão venceu a partida ida, na Ilha do Retiro, por 2 a 0 e pode perder por 1 a 0 que ainda assim fica com a vaga na decisão. Tricolor vai tentar reverter o placar
Ainda que tudo leve a crer que a noite desta quarta-feira consagrará a supremacia do Sport sobre o arquirrival Santa Cruz, ninguém em sã consciência seria capaz de cravar que uma reviravolta está descartada. Será o mais importante Clássico dos Multidões da história entre as equipes fora do âmbito estadual. Um reencontro que definirá o finalista da Copa do Nordeste. No Arruda, a missão coral será reverter a vantagem rubro-negra construída com o placar de 2 a 0 no jogo de uma semana atrás. E aí vem a pergunta: até que ponto é impossível o time coral fazer três gols em 90 minutos e não sofrer nenhum do Leão? Ao mesmo tempo, até onde o Sport, com cinco gols marcados e nenhum sofrido em dois recentes confrontos, permitiria tal reação? As respostas começam a ser dadas às 22h.
O fato é que o contexto mudou. Se, há 13 dias, o Santa Cruz era o tricampeão pernambucano, o time “engasgado” na goela do Sport (como bem falou à época o volante Ewerton Páscoa), o panorama atual é outro. Ainda assim, em uma linha tênue. Afinal, toda superioridade do Leão iria por água abaixo com a perda de uma provável classificação.
É tudo o que não quer o técnico Eduardo Baptista. Concentrado no objetivo, o treinador rubro-negro garantiu que não permitirá que os atletas entrem pensando na vantagem que têm em mãos. “Essa vantagem no regulamento a gente até pode analisar no fim do jogo. São 90 minutos e não podemos entrar pensando nela, pois isso pode atrapalhar”, afirmou, emendando: “Temos que pensar em não tomar gol e, se possível, vencer”, acrescentou o treinador que rechaçou qualquer favoritismo em favor do Leão.
Os tricolores, por sua vez, mantêm a confiança. Acreditam que podem, de fato, reverter a vantagem do rival. O discurso no clube é homogêneo. Vica e os atletas apontam a classificação como algo totalmente tangível. Ainda mais agora, contando com o fator campo. Aliado à força do Arruda, o técnico espera um maior equilíbrio da equipe. Tático e emocional. “Não adianta você entrar no jogo desorganizado e apavorado para vencer a todo custo. Precisamos de calma antes de tudo”, disse o treinador. “Temos que fazer também uma forte marcação e tomar cuidados. Espero que depois desses dois jogos que fizemos contra o Sport, a gente tenha aprendido alguma coisa”, complementou.
O fato é que o contexto mudou. Se, há 13 dias, o Santa Cruz era o tricampeão pernambucano, o time “engasgado” na goela do Sport (como bem falou à época o volante Ewerton Páscoa), o panorama atual é outro. Ainda assim, em uma linha tênue. Afinal, toda superioridade do Leão iria por água abaixo com a perda de uma provável classificação.
É tudo o que não quer o técnico Eduardo Baptista. Concentrado no objetivo, o treinador rubro-negro garantiu que não permitirá que os atletas entrem pensando na vantagem que têm em mãos. “Essa vantagem no regulamento a gente até pode analisar no fim do jogo. São 90 minutos e não podemos entrar pensando nela, pois isso pode atrapalhar”, afirmou, emendando: “Temos que pensar em não tomar gol e, se possível, vencer”, acrescentou o treinador que rechaçou qualquer favoritismo em favor do Leão.
Os tricolores, por sua vez, mantêm a confiança. Acreditam que podem, de fato, reverter a vantagem do rival. O discurso no clube é homogêneo. Vica e os atletas apontam a classificação como algo totalmente tangível. Ainda mais agora, contando com o fator campo. Aliado à força do Arruda, o técnico espera um maior equilíbrio da equipe. Tático e emocional. “Não adianta você entrar no jogo desorganizado e apavorado para vencer a todo custo. Precisamos de calma antes de tudo”, disse o treinador. “Temos que fazer também uma forte marcação e tomar cuidados. Espero que depois desses dois jogos que fizemos contra o Sport, a gente tenha aprendido alguma coisa”, complementou.
Diario de Pernambuco
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