Artilheiro do time, Carmona garante não se importar com mudança no esquema
Para o meia, que passará a jogar mais centralizado no 4-4-2, a briga pela artilharia não pode ser mais importante do que a evolução da equipe
Contratado para ser o homem da criação das jogadas do Náutico, o meia Pedro Carmona foi além. Atuando mais aberto, quase como um ponta, o atleta lidera a briga pela artilharia do elenco, se transformando numa peça-chave da equipe. Vivendo uma grande fase, o atleta garantiu não se importar com a mudança para o 4-4-2, ressaltando que o mais importante é a evolução do time.
Uma das principais contratações da temporada, Carmona não demorou para se estabelecer entre os titulares e logo se transformou em um dos principais jogadores do time. Apesar de a artilharia ser uma novidade para ele, o meia assegura que não se deixa enganar pelo momento. “Sempre deixei claro que nunca me preocupei com isso. Nunca fui artilheiro como profissional e não estou preocupado agora. É claro que é sempre bom fazer gols e eu estou vivendo um momento muito especial. Se eu tiver chance, tentarei concluir da melhor forma, mas sempre me preocupo em servir os meus companheiros”, justificou.
Por isso, o meia disse apoiar totalmente a decisão de Lisca em mexer na estratégia alvirrubra. “Normalmente, a gente encara adversários bem fechados na Arena e temos enfrentado dificuldades para concluir nossas jogadas. Ao mesmo tempo, estamos cedendo espaço para contra-ataques. Por isso, acho natural que nosso treinador esteja testando algumas alternativas”, contou. “Precisamos entender que algumas vezes é preciso matar a jogada lá na frente, mesmo que isso custe um cartão amarelo”, acrescentou.
Uma das principais contratações da temporada, Carmona não demorou para se estabelecer entre os titulares e logo se transformou em um dos principais jogadores do time. Apesar de a artilharia ser uma novidade para ele, o meia assegura que não se deixa enganar pelo momento. “Sempre deixei claro que nunca me preocupei com isso. Nunca fui artilheiro como profissional e não estou preocupado agora. É claro que é sempre bom fazer gols e eu estou vivendo um momento muito especial. Se eu tiver chance, tentarei concluir da melhor forma, mas sempre me preocupo em servir os meus companheiros”, justificou.
Por isso, o meia disse apoiar totalmente a decisão de Lisca em mexer na estratégia alvirrubra. “Normalmente, a gente encara adversários bem fechados na Arena e temos enfrentado dificuldades para concluir nossas jogadas. Ao mesmo tempo, estamos cedendo espaço para contra-ataques. Por isso, acho natural que nosso treinador esteja testando algumas alternativas”, contou. “Precisamos entender que algumas vezes é preciso matar a jogada lá na frente, mesmo que isso custe um cartão amarelo”, acrescentou.
Diario de Pernambuco
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