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domingo, 16 de março de 2014

NÁUTICO - PARTIR PRA CIMA

Náutico mais 'agressivo' contra o Central

Lisca afirmou que já chegou a hora do seu time ser mais agressivo

Técnico Lisca deixa o time mais 'solto' ofensivamente neste domingo


Por mais que a confiança do torcedor ainda não tenha sido conquistada, o Náutico segue firme na briga por uma vaga nas semifinais do Pernambucano. O Timbu, que entrou nesta 7ª rodada do Hexagonal Final ocupando a vice-liderança, pode encaminhar a classificação com uma vitória sobre o Central. Mas há mais em jogo esta tarde. Em busca do equilíbrio entre os setores e de um melhor encaixe da equipe, o técnico Lisca decidiu mexer no time. Mudanças que vão além da troca de peças. Para o treinador, chegou a hora de seu time ser mais "agressivo".

Até então, o treinador vinha apostando numa formação voltada para uma forte marcação entre as intermediárias e com ênfase nos contra-ataques pelas pontas. Apesar de ter funcionado em alguns compromissos – como nas duas vitórias sobre o Sport – em outros jogos o setor ofensivo simplesmente não rendeu como se esperava. Na derrota para o Sergipe isso ficou muito claro. Embalado pelo bom momento no Sergipano, o adversário se lançou ao ataque de maneira massiva, oferecendo o cenário ideal para a estratégia de Lisca.

O problema é que, em Itabaiana, o Timbu não conseguiu aproveitar nenhuma das oportunidades criadas e ainda apresentou deficiências no setor ofensivo. "Somos um grupo em formação e ainda estamos em busca do time titular ideal. Estamos na briga por uma vaga na semifinal e a ideia é testar algumas alternativas até lá", contou. Contra a Patativa, a escolha do treinador foi pela adoção do tradicional 4-4-2, sob a justificativa de dar mais dinamismo e agressividade ao ataque do Timbu.

Segundo o treinador, a iniciativa de soltar mais o time se deve principalmente ao aumento das opções. "Hoje, nós temos mais opções com a chegada de Geovane e Leleu, além da volta de Marinho, que estava machucado. Sem falar que Paulo Júnior e Roberson estão se firmando a cada jogo. Então por isso que trabalhamos uma situação mais ofensiva. Antes, tínhamos poucas peças, mas agora o leque vai se abrindo e podemos optar, dependendo do jogo, por uma formação mais conservadora ou uma mais ousada", argumentou.


Diario de Pernambuco

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