Vica ainda testa diferentes formações no Santa Cruz
Com um time irregular em mãos e desfalques, técnico coral se vê obrigado a mexer no sistema tático da equipe
Já se passaram 12 jogos nesta temporada e Vica ainda está à procura da formação ideal para o Santa Cruz. O técnico, de fato, ainda não se satisfez com o desempenho da equipe coral. Os testes, portanto, tornaram-se frequentes. Para completar, os jogadores sofrem ainda com desgaste físico desde o início do ano, quando o clube se viu obrigado a mandar os seus jogos em Caruaru devido a uma punição do STDJ. Parte dos atletas também está sofrendo constantemente com lesões. Com desfalques e um time irregular em mãos, as alterações táticas viraram quase uma obrigatoriedade para o técnico.
Vica pondera. O treinador começou 2014 escalando o Santa Cruz no 4-5-1, com três homens para criar. Mas, sem poder contar com Léo Gamalho para uma sequência de jogos, seja por lesão ou problemas físicos, o setor de ataque se via sobrecarregado sem um centroavante de ofício. Não demorou para o técnico fazer uma permuta para o tradicional 4-4-2, variando o esquema em duas vertentes. Ora com dois volantes e dois meias, ora com três cabeças de área e só um homem na armação. Na última quarta-feira, em Sobral, alternou as duas formações durante o próprio jogo, embora Luciano Sorriso tenha jogado um pouco mais avançado que o habitual.
O comandante utilizou um trio de volantes também na campanha vitoriosa na última Série C do Campeonato Brasileiro. No entanto, agora sem Dedé, transferido para a Chapecoense, os três jogadores na proteção de zaga não vingam. Com características limitadas praticamente ao desarme, Memo não rende ao lado de Sandro Manoel e Luciano Sorriso, que também têm as suas atuações minimizadas com a escolha dessa formação.
O técnico admite que ainda está em busca de um melhor esquema para a equipe do Santa Cruz. No entanto, ainda se vê de mãos atadas para montar o time. “A gente ainda tem jogadores se condicionando e à espera de outros, machucados. Não dá para se imaginar com todos à disposição e também não dá para lançar ainda os jogadores da base. A gente cria opções porque precisa”, afirmou. As novas alternativas, por sinal, podem surgir com a vinda de reforços, já cobrados por Vica à diretoria para antes da Série B do Campeonato Brasileiro.
Vica pondera. O treinador começou 2014 escalando o Santa Cruz no 4-5-1, com três homens para criar. Mas, sem poder contar com Léo Gamalho para uma sequência de jogos, seja por lesão ou problemas físicos, o setor de ataque se via sobrecarregado sem um centroavante de ofício. Não demorou para o técnico fazer uma permuta para o tradicional 4-4-2, variando o esquema em duas vertentes. Ora com dois volantes e dois meias, ora com três cabeças de área e só um homem na armação. Na última quarta-feira, em Sobral, alternou as duas formações durante o próprio jogo, embora Luciano Sorriso tenha jogado um pouco mais avançado que o habitual.
O comandante utilizou um trio de volantes também na campanha vitoriosa na última Série C do Campeonato Brasileiro. No entanto, agora sem Dedé, transferido para a Chapecoense, os três jogadores na proteção de zaga não vingam. Com características limitadas praticamente ao desarme, Memo não rende ao lado de Sandro Manoel e Luciano Sorriso, que também têm as suas atuações minimizadas com a escolha dessa formação.
O técnico admite que ainda está em busca de um melhor esquema para a equipe do Santa Cruz. No entanto, ainda se vê de mãos atadas para montar o time. “A gente ainda tem jogadores se condicionando e à espera de outros, machucados. Não dá para se imaginar com todos à disposição e também não dá para lançar ainda os jogadores da base. A gente cria opções porque precisa”, afirmou. As novas alternativas, por sinal, podem surgir com a vinda de reforços, já cobrados por Vica à diretoria para antes da Série B do Campeonato Brasileiro.
Diario de Pernambuco
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