Tricolor comemora centenário com missa e festa na Igreja de Santa Cruz
Celebração no local de origem do clube contou com shows, bolo, ídolos e dirigentes. A torcida compareceu em peso
Pelo nome de origem católica, já se esperava que o Santa Cruz comemorasse seus cem anos de história com uma missa. E onde tudo começou: na Igreja de Santa Cruz, no bairro da Boa Vista. Tudo como manda o figurino: padre, cânticos e homenageados póstumos. Nem tudo. Com shows, bolo e ex-jogadores, a torcida transformou o pátio da igreja em uma verdadeira arquibancada, soltando gritos de guerra e reverenciando os que fizeram parte da trajetória coral. E, com o carnaval batendo à porta, a multidão se agitou com o frevo e transformou a comemoração em uma prévia carnavalesca. Foi a missa mais animada dos últimos tempos.
Assim como as arquibancadas do José do Rego Maciel, as ruas que fizeram parte da festa foram ocupadas por uma massa democrática: torcedores de todas as idades, ídolos andando entre os tricolores, o padre pedindo foto e autógrafo do tetracampeão Ricardo Rocha. Além dele, ícones como Luís Neto e Ramon e dirigentes - liderados pelo presidente Antônio Luiz Neto - prestigiaram a celebração. E, claro, uma instituição centenária tem personagens que já não poderiam mais estar presentes: no início da missa, tricolores ilustres já falecidos foram lembrados.
Destes, um dos mais aplaudidos foi James Thorp, ex-presidente do Mais Querido em duas ocasiões. Sua família presenciou a homenagem do clube e do público. “O reconhecimento do trabalho dele é uma alegria enorme”, disse o filho do mandatário, também James Thorp, acompanhado dos filhos (um deles, mais um James). Em sua passagem pelo Arruda, o descendente de ingleses injetou altos valores no futebol tricolor e trouxe glórias: uma de suas atitudes mais lembradas é o prêmio de um Fusca para cada jogador que se sagrou campeão estadual de 1969. “Desde pequeno, ele gostava do Santa. Estava no DNA”, contou o filho, que garante que toda a família segue tricolor.
Assim como as arquibancadas do José do Rego Maciel, as ruas que fizeram parte da festa foram ocupadas por uma massa democrática: torcedores de todas as idades, ídolos andando entre os tricolores, o padre pedindo foto e autógrafo do tetracampeão Ricardo Rocha. Além dele, ícones como Luís Neto e Ramon e dirigentes - liderados pelo presidente Antônio Luiz Neto - prestigiaram a celebração. E, claro, uma instituição centenária tem personagens que já não poderiam mais estar presentes: no início da missa, tricolores ilustres já falecidos foram lembrados.
Destes, um dos mais aplaudidos foi James Thorp, ex-presidente do Mais Querido em duas ocasiões. Sua família presenciou a homenagem do clube e do público. “O reconhecimento do trabalho dele é uma alegria enorme”, disse o filho do mandatário, também James Thorp, acompanhado dos filhos (um deles, mais um James). Em sua passagem pelo Arruda, o descendente de ingleses injetou altos valores no futebol tricolor e trouxe glórias: uma de suas atitudes mais lembradas é o prêmio de um Fusca para cada jogador que se sagrou campeão estadual de 1969. “Desde pequeno, ele gostava do Santa. Estava no DNA”, contou o filho, que garante que toda a família segue tricolor.
Diario de Pernambuco
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