Surubim diz que Náutico não vai aceitar jogar com menos de 72 horas de intervalo
Por conta do cancelamento da partida contra o Botafogo-PB, CBF terá que encaixar nova partida dentro do apertado calendário de jogos do Timbu
Com o cancelamento da partida entre Botafogo-PB e Náutico a grande dúvida que ficar no ar é saber para quando a CBF irá remarcar a partida. Isso porque a primeira fase da Copa do Nordeste tem a sua última rodada no dia 6 de fevereiro. Três dias depois, o Náutico estreia no Campeonato Pernambucano. De acordo com o executivo de futebol alvirrubro, Lúcio Surubim, o Timbu não irá aceitar jogar com menos de 72 horas de intervalo.
Isso porque uma das soluções cogitadas é a de remarcar o jogo contra Botafogo para a terça-feira (4), dois dias depois do clássico contra o Sport e dois dias antes do duelo diante do Guarany, em Sobral, pela derradeira rodada da 1ª fase.
"O Náutico não vai pagar o pato por uma situação que não tem culpa. Já fizemos isso no ano passado, durante o Brasileiro, e dessa vez não vamos aceitar. Se a Lei diz que é preciso um intervalo de 72 horas, que ela seja seguida", afirmou Surubim, lembrando da Série A do ano passado, quando o Timbu entrou em campo duas vezes em menos de três dias por conta de uma excursão do São Paulo à Europa.
Após as declarações de Surubim, o Superesportes voltou a contactar o presidente Glauber Vasconcelos sobre o assunto. E após, em um primeiro momento, admitir a possibilidade do Náutico realizar jogos dia sim, dia não para compensar o adiamento da partida contra o Botafogo, dessa vez o mandatário timbu usou um discurso mais firme.
"Vamos trabalhar para que isso não aconteça. Já estamos fazendo isso. Mas não iremos entrar na Justiça", adiantou.
Isso porque uma das soluções cogitadas é a de remarcar o jogo contra Botafogo para a terça-feira (4), dois dias depois do clássico contra o Sport e dois dias antes do duelo diante do Guarany, em Sobral, pela derradeira rodada da 1ª fase.
"O Náutico não vai pagar o pato por uma situação que não tem culpa. Já fizemos isso no ano passado, durante o Brasileiro, e dessa vez não vamos aceitar. Se a Lei diz que é preciso um intervalo de 72 horas, que ela seja seguida", afirmou Surubim, lembrando da Série A do ano passado, quando o Timbu entrou em campo duas vezes em menos de três dias por conta de uma excursão do São Paulo à Europa.
Após as declarações de Surubim, o Superesportes voltou a contactar o presidente Glauber Vasconcelos sobre o assunto. E após, em um primeiro momento, admitir a possibilidade do Náutico realizar jogos dia sim, dia não para compensar o adiamento da partida contra o Botafogo, dessa vez o mandatário timbu usou um discurso mais firme.
"Vamos trabalhar para que isso não aconteça. Já estamos fazendo isso. Mas não iremos entrar na Justiça", adiantou.
Diario de Pernambuco
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