Processo para construção da arena do Sport chegou apenas à metade do caminho
Após aprovação da CDU com 13 votos a favor e cinco contra, projeto será levado para assembleia de sócios do clube
O sonho do Sport de construir uma nova arena já percorreu um longo caminho. A ideia surgiu em 2007. O projeto tomou forma e foi lançado oficialmente em março de 2011. Desde então vem passando por várias discussões e processos burocráticos. Nesta sexta-feira, passou pelo mais trabalhoso teste. Foi, provavelmente, a última grande barreira: a aprovação no Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU), conseguida com 13 votos a favor e cinco contra.
O processo foi lento. Em parte pela burocracia natural, em parte pela necessidade de discussão de um projeto desta magnitude. Foi preciso a avaliação e aprovação de duas comissões e várias reuniões para que isso acontecesse. Foi um grande avanço, é inegável. Mas, de acordo com as pessoas envolvidas, o caminho chegou apenas à metade. Embora menos burocráticos, os próximos passos serão tão trabalhosos quanto.
Quanto aos órgão governamentais, o processo está quase terminado. O Sport só precisa de mais uma licença, de construção e demolição, que é dada pela Prefeitura. “Nessa parte serão exigidos mais aspectos técnicos, de como vai acontecer a demolição, por exemplo. Eu diria que é um processo técnico-burocrático. Mas não precisa de uma aprovação, como foi agora, nas comissões”, explicou Yuri Romão, um dos representantes do Sport presentes à reunião do CDU.
Agora, o projeto vai passar por um processo interno. Como houve alterações, por conta das exigências dos órgão competentes, será necessário uma nova aprovação dos sócios do clube, por meio de uma assembleia geral, convocada pelo Conselho Deliberativo. A previsão é que isso aconteça no final de janeiro. “Os sócios precisam aprovar porque o projeto sofreu modificações”, afirmou Yuri Romão.
Ainda não é o ponto final do processo. Se o projeto for aprovado pela assembleia de sócios, tem início uma nova fase: a negociações dos contratos com o investidor. No caso, a Engevix foi a empresa indicada por uma consultoria contratada pelo Sport. É ela que vai bancar a construção da arena, orçada em R$ 750 milhões. Se havia uma expectativa de iniciar as obras após o Pernambucano, pelo jeito, esse prazo deve ser estendido.
O processo foi lento. Em parte pela burocracia natural, em parte pela necessidade de discussão de um projeto desta magnitude. Foi preciso a avaliação e aprovação de duas comissões e várias reuniões para que isso acontecesse. Foi um grande avanço, é inegável. Mas, de acordo com as pessoas envolvidas, o caminho chegou apenas à metade. Embora menos burocráticos, os próximos passos serão tão trabalhosos quanto.
Quanto aos órgão governamentais, o processo está quase terminado. O Sport só precisa de mais uma licença, de construção e demolição, que é dada pela Prefeitura. “Nessa parte serão exigidos mais aspectos técnicos, de como vai acontecer a demolição, por exemplo. Eu diria que é um processo técnico-burocrático. Mas não precisa de uma aprovação, como foi agora, nas comissões”, explicou Yuri Romão, um dos representantes do Sport presentes à reunião do CDU.
Agora, o projeto vai passar por um processo interno. Como houve alterações, por conta das exigências dos órgão competentes, será necessário uma nova aprovação dos sócios do clube, por meio de uma assembleia geral, convocada pelo Conselho Deliberativo. A previsão é que isso aconteça no final de janeiro. “Os sócios precisam aprovar porque o projeto sofreu modificações”, afirmou Yuri Romão.
Ainda não é o ponto final do processo. Se o projeto for aprovado pela assembleia de sócios, tem início uma nova fase: a negociações dos contratos com o investidor. No caso, a Engevix foi a empresa indicada por uma consultoria contratada pelo Sport. É ela que vai bancar a construção da arena, orçada em R$ 750 milhões. Se havia uma expectativa de iniciar as obras após o Pernambucano, pelo jeito, esse prazo deve ser estendido.
Diario de Pernambuco
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