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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

SPORT - BRIGA NO STJD

Sport entra com ação no STJD para tentar anular expulsão e Magrão viaja a Varginha

Caso Magrão seja escalado, Saulo voltará para o banco de reservas rubro-negro

Departamento jurídico rubro-negro afirmou que o juiz que expulsou o goleiro na última rodada errou ao descrever na súmula razão pelo cartão vermelho


O goleiro Magrão deverá embarcar ainda nesta sexta-feira para se juntar ao restante do elenco rubro-negro rumo a Minas Gerais para o jogo decisivo contra o Boa Esporte, neste próximo sábado. A ida do atleta é uma grande surpresa, visto que ele foi expulso na última rodada pelo juiz paulista Paulo César de Oliveira. O departamento jurídico do Leão alega que o árbitro da partida contra o Paraná teria marcado um lance e assinalado outro na súmula do jogo.

"Entramos com um requerimento na última terça-feira no Superior Tribunal de Jutiça Desportiva (STJD), juntando provas como o lance da partida, fotos do lance e detalhes mostrando que o que consta na súmula está em desacordo com o gestual próprio do juiz. Mostramos que ele (o árbitro) cometeu um erro de direito e entramos com essa requirimento pedindo a anulação da expulsão", disse o vice-presidente jurídico do Sport, Arnaldo Barros.

Nas imagens da televisão fica evidente que Paulo César gesticula mostrando que Magrão teria tocado com as mãos fora da área, sendo portanto essa a razão da expulsão. "Já na súmula,, bem provavelmente após rever o vídeo, ele diz que o goleiro teria praticado uma jogada temerosa", acrescenta Barros.

Os documentos foram entregues desde a última terça-feira. Mas, como na quarta-feira houve um feriado municipal no Rio de Janeiro, somente na quinta-feira o pedido começou a ser analisado. "Esperamos que hoje (sexta-feira), após sessão do pleno, tenhámos uma definição", afirmou o vice-presidente jurídico do Leão.

Sem jurisprudência

Questionado se já havia caso de jurisprudência semelhante ao de Magrão, Arnaldo Barros explicou que não há tal situação ainda, mas há sim precedentes. "Não tem jurisprudência e sim precedente. A jurisprudência surge de vários precedente seguidos. O erro de sábado passado foi tão grotesco, que é um caso difícil de ocorrer", pontuou Barros.


Diario de Pernambuco

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