Martelotte aciona Santa Cruz na justiça por questões trabalhistas: "Sem acordo"
Treinador coral na conquista do tri estadual agora quer receber o que diz ter de direito
A notícia de que o técnico Marcelo Martelotte estaria entrando na justiça em razão de questões trabalhistas contra o seu ex-clube, o Santa Cruz, foi confirmada pelo próprio treinador, após derrota do Náutico na noite deste sábado. De acordo com Martelotte, o presidente coral, Antônio Luiz Neto, recusou-se a fazer uma acordo quando o treinador deixou o Arruda para treinar o Sport.
"Não tenho muito o que explicar. A justiça está aí para decidir se eu tenho razão ou não. O que eu posso te dizer é que o Santa Cruz não cumpriu coisas simples entre empregador e empregado. Eu procurei o clube quando saí para fazer um acordo muito vantajoso para eles e não isso foi aceito. É bom deixar claro que isso não diminui em nada o carinho que eu tenho pelo clube", afirmou.
Mais adiante, Martelotte revelou que dirigentes sabiam que ele tinha esse direito. Porém, acreditando que pelo carinho que o técnico tem com o clube, ele não buscaria à justiça, preferiram desdenhar a situação. "Os dirigentes diziam que eu tinha razão, mas o presidente não quis, disse que não iria pagar nem um centavo. Publicamente, não vou falar o que o Santa Cruz me deve. A justiça vai decidir. Só acho que na medida das possibilidades, os acordos devem ser feitos. Como não foi feito, tivemos que tomar uma posição. Foram eles que mandaram que eu entrassem na justiça. Acharam que pelo carinho que eu tinha, isso podia não acontecer", detalhou o técnico, atualmente do Náutico.
"Não tenho muito o que explicar. A justiça está aí para decidir se eu tenho razão ou não. O que eu posso te dizer é que o Santa Cruz não cumpriu coisas simples entre empregador e empregado. Eu procurei o clube quando saí para fazer um acordo muito vantajoso para eles e não isso foi aceito. É bom deixar claro que isso não diminui em nada o carinho que eu tenho pelo clube", afirmou.
Mais adiante, Martelotte revelou que dirigentes sabiam que ele tinha esse direito. Porém, acreditando que pelo carinho que o técnico tem com o clube, ele não buscaria à justiça, preferiram desdenhar a situação. "Os dirigentes diziam que eu tinha razão, mas o presidente não quis, disse que não iria pagar nem um centavo. Publicamente, não vou falar o que o Santa Cruz me deve. A justiça vai decidir. Só acho que na medida das possibilidades, os acordos devem ser feitos. Como não foi feito, tivemos que tomar uma posição. Foram eles que mandaram que eu entrassem na justiça. Acharam que pelo carinho que eu tinha, isso podia não acontecer", detalhou o técnico, atualmente do Náutico.
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