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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

NÁUTICO - LAÇAMENTO E CONFIRMAÇÃO

MTA confirma Glauber Vasconcelos como candidato: "Aqui não tem amador"

Glauber Vasconcelos discursa no evento

Gustavo Ventura será o primeiro vice-presidente e Durval Valença o segundo vice do grupo que entrará com força na busca pela presiência do executivo


Com o nome de Glauber Vasconcelos confirmado como candidato à presidência, o Movimento Transparência Alvirrubra (MTA) passará, a partir de agora, a trabalhar uma nova fase da campanha que busca o comando do executivo do clube. 

Em uma festa com aproximadamente 150 convidados, em um restaurante do Clube Português, na noite desta quinta-feira, a cúpula do grupo pontuou sobre os principais objetivos do movimento para o biênio 2014/2015 e, claro, não deixou de alfinetar o atual presidente Paulo Wanderley e a chapa de situação - que ainda não tem nome definido para a disputa do pleito.

Inovando, o MTA anunciou dois vices na chapa: o primeiro, Gustavo Ventura, e Durval Valença como segundo vice. O principal trunfo do MTA para as eleições de 15 de dezembro está no momento crítico por que passar o Timbu na Série A. 

Com o clube virtualmente rebaixado à Série B, não faltaram razões que levassem aos atuais dirigentes do Náutico à crítica, ou mesmo à ironia. “Aqui não tem amador, tem profissional, aqui não tem brincadeira. Todos nós somos reconhecidos pela competências nas nossas profissões e estamos aqui para mudar o Clube Náutico Capibaribe”, disse, em discurso, Glauber.
O candidato à presidente pregou a todo momento a importância de profissionalizar o clube, prometendo contas transparentes e um futebol forte. “Faremos um time forte dentro das nossas limitações, mas dentro de um esforço monstro”, disse, completando: “O nosso grupo não veio para dividir o Náutico, mas aqui não tem irresponsável. Faremos auditoria e apresentaremos até abril, como é obrigação.”

Sócio
Mostrando-se revoltado com o número de sócios, que segundo ele é de dois mil, Glauber voltou a criticar à diretoria atual e a apontar soluções. “É inadmissível que um clube da nossa tradição, com 112 anos de vida, tenha apenas dois mil sócios. Nós vamos atrás do sócio. Gostaríamos de trabalhar com o sócio. Torcedor, venha para junto. Volte, sócio. É importante que vocês cobrem, mas para cobrar tem que participar. A força é a da participação, é isso que queremos”, pontuou. “90% da receita do sócio vai para o futebol e 10% vai para a base.”
Diario de Pernambuco

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