NÁUTICO - ELEIÇÕES 2013

Oposição sobre Alexandre Homem: "Não tem condição. Representa Paulo W."

Marcílio Sales detonou Alexandre Homem

Enquanto Marcílio Sales, autor da frase, detonou candidatura da situação ; Glauber Vasconcelos, do MTA, foi mais pacífico

A repercussão ao nome de Alexandre Homem de Melo como candidato da situação às eleições do Náutico em 15 de dezembro próximo foi imediata entre os adversários. A reportagem do Superesportes entrou em contato com as duas principais chapas oposicionistas à atual gestão: Glauber Vasconcelos (MTA) e Marcílio Sales (Alvirrubros de Coração). A dupla teve comportamento oposto. Enquanto o primeiro, tratou com moderação as palavras, chegando até a elogiar Homem de Melo, o segundo foi duro nas críticas e mais contundente nas declarações.

Ele (AHM) representa Paulo Wanderley e Berillo Júnior. Eu digo a você: ele não tem a menor condição de gerir o clube. Não tem equipe. Esta provado que ele já falou muita inverdade depois de toda catástrofe (campanha do clube). Tem falado de jogador, está usando até o nome de Kieza mote de campanha. Isso é brincar com o sentimento de torcedor do Náutico", disparou Sales.

O candidato do antigo colegiado alvirrubro ressaltou ainda que a candidatura de Alexandre Homem apenas ratifica a ideia de que o colegiado é oposição. "Essa candidatura deixa bem clara a divisão que havia dentro do clube: entre o que era o colegiado e o que era a diretoria de futebol. A minha relação entre eu e Alexandre era cada um por si. Ele fazia a parte dele e eu a minha. Não tinha maiores convivências com ele. Era cada um na sua", complementou Marcílio Sales.

MTA
Em contrapartida, a sales, o candidato a presidente pelo Movimento Transparência Alvirrubra (MTA), Glauber Vasconcelos, chegou até a elogiar o adversário político. "Eu conheço pouco Alexandre, tive pouco contato com ele, mas tenho amigos em comum que falarm bem da pessoa dele. Acho o seguinte: que como gestão, ele vai ter que falar o que aconteceu e o que fará diferente. Outra gestão nos moldes desta, com contas fechadas, hermética, com dificuldades de informação, não pode prosperar. Ele tem que mostrar as diferenças da situação atual. A missão dele é árdua", disse Vasconcelos.

Diario de Pernambuco