Três integrantes de torcida organizada presos após jogo no Arruda
Três pessoas ligadas à Inferno Coral foram presas em flagrante pela polícia acusadas de roubo, na pós o jogo no sábado
Três prisões inéditas podem ter sido o primeiro passo para coibir a atuação violenta de torcidas organizadas em Pernambuco. No jogo Santa Cruz 0 x 0 CRB, no sábado, no Arruda, um grupo de 15 integrantes da Inferno Coral agrediu torcedores do time adversário e depredaram um carro. A polícia interviu e conseguiu prender, em flagrante, três pessoas, que foram encaminhadas para o Centro de Triagem de Abreu e Lima (Cotel).
Segundo o delegado Carlos Onofre, titular da recém-criada Delegacia de Repressão à Intolerância Esportiva, responsável pela prisão, foi a primeira vez que alguém foi preso em flagrante e encaminhado ao Cotel por atos
violentos em um estádio de futebol. Rodolfo José Bernardo, Miguel Jerônimo da Costa e Marcos André dos Santos admitiram ser integrantes da Inferno Coral – apenas um deles vestia a camisa da organizada. Eles foram enquadrados por roubo, agressão, depredação e formação de quadrilha e já estão presos e à disposição da Justiça.
O flagrante aos crimes cometidos foi o que tornou possível a prisão dos três. Geralmente, não se consegue enquadrar pessoas envolvidas em confusões nos estádios. Por conta disso, são feitos apenas termos circunstanciados de ocorrência (TCO) e as pessoas são liberadas. A punição aplicada a elas é a proibição de ir aos jogos por 90 dias e obrigação de comparecer ao Juizado Especial do Torcedor nos horários das partidas.
A Delegacia de Repressão à Intolerância Esportiva foi criada para cuidar exclusivamente de casos relacionados ao esporte. Um dos principais objetivos dela é combater a violência nos estádios. “Essas prisões são o primeiro sinal de que estamos agindo. Não vamos admitir vandalismo, depredação, ou qualquer tipo de violência. Se for pego em flagrante, vamos efetuar a prisão”, afirmou o delegado Carlos Onofre.
Segundo o delegado Carlos Onofre, titular da recém-criada Delegacia de Repressão à Intolerância Esportiva, responsável pela prisão, foi a primeira vez que alguém foi preso em flagrante e encaminhado ao Cotel por atos
violentos em um estádio de futebol. Rodolfo José Bernardo, Miguel Jerônimo da Costa e Marcos André dos Santos admitiram ser integrantes da Inferno Coral – apenas um deles vestia a camisa da organizada. Eles foram enquadrados por roubo, agressão, depredação e formação de quadrilha e já estão presos e à disposição da Justiça.
O flagrante aos crimes cometidos foi o que tornou possível a prisão dos três. Geralmente, não se consegue enquadrar pessoas envolvidas em confusões nos estádios. Por conta disso, são feitos apenas termos circunstanciados de ocorrência (TCO) e as pessoas são liberadas. A punição aplicada a elas é a proibição de ir aos jogos por 90 dias e obrigação de comparecer ao Juizado Especial do Torcedor nos horários das partidas.
A Delegacia de Repressão à Intolerância Esportiva foi criada para cuidar exclusivamente de casos relacionados ao esporte. Um dos principais objetivos dela é combater a violência nos estádios. “Essas prisões são o primeiro sinal de que estamos agindo. Não vamos admitir vandalismo, depredação, ou qualquer tipo de violência. Se for pego em flagrante, vamos efetuar a prisão”, afirmou o delegado Carlos Onofre.
Diario de Pernambuco
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